Rio - Juarez de Andrade Pinto, 78 anos, foi preso em flagrante, nesta sexta-feira, em casa na Estrada Santa Teresa, em Japeri, Baixada Fluminense.
Ele mantinha em casa 21 pássaros da fauna silvestre. Juarez não soube explicar ainda a procedência de sete armas - cinco espingardas, uma garrucha e um trabuco (espécie de arma de fogo usada como armadilha para capturar e matar animais e até peixes).
O idoso, que na ocasião da prisão disse que era caçador, foi levado para a 63ª DP (Japeri), onde foi autuado por porte ilegal de armas de fogo e por crimes ambientais, pela posse dos pássaros. Os animais foram encaminhados para centro de recolhimento em Seropédica.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Delegado nega que Romário tenha sido espancado por credor
Segundo o Jornal Folha de São Paulo, craque teria apanhado em decorrência de dívidas em esquema de pirâmide
Rio - O delegado da Delegacia de Defraudações, Robson Costa, desmentiu, nesta sexta-feira, a informação publicada pelo Jornal 'Folha de São Paulo' de que o ex-jogador Romário teria sido espancado por um credor de jogo de azar chamado 'pirâmide'. Na quinta-feira, o ex-craque prestou depoimento na unidade e negou qualquer participação no esquema.
"Ele não quis falar nada sobre a pirâmide. Disse que não conhece o jogo e que jamais perdeu dinheiro nisso", afirmou Robson.
Segundo o jornal, o ex-jogador é apontado na investigação como o fiador do negócio. Após prejuízos consecutivos, vários integrantes perderam os investimentos e os credores passaram, então, a ameaçar Romário.
Romário deve ser interrogado novamente na 16ª DP (Barra da Tijuca) em um inquérito que apura a morte de Gláuber Jesus Matos Nascimento, suposto membro do mesmo esquema de pirâmides.
Ainda bem longe da falência
Apesar das dívidas milionárias acumuladas na Justiça ao longo dos anos, a vida financeira do ex-jogador Romário não vai tão mal assim. O fôlego para manter o ainda luxuoso padrão de vida é sustentado por rendimentos mensais de cerca de R$ 67,5 mil com o Fluminense e uma empresa de marketing. Além disso, ele fatura com aluguéis de imóveis e aplicações financeiras que somam cerca de R$ 125 mil por mês.
Na quinta-feira, Romário esteve mais uma vez na polícia, a segunda em 10 dias - na primeira, ficou preso 22 horas por atrasar a pensão de dois filhos e, desta vez, para prestar depoimento em inquérito que apura a sua participação na 'pirâmide'.
Parte da renda do ex-jogador vem da Romário Sports, Marketing e Empreendimentos Ltda. Com 99% da sociedade (1% é da sua mulher, Isabella Bittencourt), ele fatura cerca de R$ 450 mil anuais na empresa constituída em 1999 - R$ 37.500 mensais. Na Junta Comercial do Rio está registrado em R$ 100 mil o capital social da empresa.
Pirâmide: 'Nunca participei ou perdi dinheiro com esse jogo'
No depoimento prestado na quinta-feira, na Delegacia de Defraudações, Romário afirmou que nunca participou de jogo de azar chamado ‘pirâmide’.
“Nunca participei ou perdi nenhum dinheiro nisso. Também não dei qualquer carro para alguém pagar dívida”, afirmou o ex-jogador, que ficou na unidade por menos de uma hora.
O inquérito foi aberto na polícia a partir de relatos informais e ligações do Disque-Denúncia que apontaram o envolvimento de algumas pessoas com o jogo. Ontem, Romário confirmou que conhecia duas delas, mas ressaltou que nunca falou sobre a ‘pirâmide’ com elas.
Rio - O delegado da Delegacia de Defraudações, Robson Costa, desmentiu, nesta sexta-feira, a informação publicada pelo Jornal 'Folha de São Paulo' de que o ex-jogador Romário teria sido espancado por um credor de jogo de azar chamado 'pirâmide'. Na quinta-feira, o ex-craque prestou depoimento na unidade e negou qualquer participação no esquema.
"Ele não quis falar nada sobre a pirâmide. Disse que não conhece o jogo e que jamais perdeu dinheiro nisso", afirmou Robson.
Segundo o jornal, o ex-jogador é apontado na investigação como o fiador do negócio. Após prejuízos consecutivos, vários integrantes perderam os investimentos e os credores passaram, então, a ameaçar Romário.
Romário deve ser interrogado novamente na 16ª DP (Barra da Tijuca) em um inquérito que apura a morte de Gláuber Jesus Matos Nascimento, suposto membro do mesmo esquema de pirâmides.
Ainda bem longe da falência
Apesar das dívidas milionárias acumuladas na Justiça ao longo dos anos, a vida financeira do ex-jogador Romário não vai tão mal assim. O fôlego para manter o ainda luxuoso padrão de vida é sustentado por rendimentos mensais de cerca de R$ 67,5 mil com o Fluminense e uma empresa de marketing. Além disso, ele fatura com aluguéis de imóveis e aplicações financeiras que somam cerca de R$ 125 mil por mês.
Na quinta-feira, Romário esteve mais uma vez na polícia, a segunda em 10 dias - na primeira, ficou preso 22 horas por atrasar a pensão de dois filhos e, desta vez, para prestar depoimento em inquérito que apura a sua participação na 'pirâmide'.
Parte da renda do ex-jogador vem da Romário Sports, Marketing e Empreendimentos Ltda. Com 99% da sociedade (1% é da sua mulher, Isabella Bittencourt), ele fatura cerca de R$ 450 mil anuais na empresa constituída em 1999 - R$ 37.500 mensais. Na Junta Comercial do Rio está registrado em R$ 100 mil o capital social da empresa.
Pirâmide: 'Nunca participei ou perdi dinheiro com esse jogo'
No depoimento prestado na quinta-feira, na Delegacia de Defraudações, Romário afirmou que nunca participou de jogo de azar chamado ‘pirâmide’.
“Nunca participei ou perdi nenhum dinheiro nisso. Também não dei qualquer carro para alguém pagar dívida”, afirmou o ex-jogador, que ficou na unidade por menos de uma hora.
O inquérito foi aberto na polícia a partir de relatos informais e ligações do Disque-Denúncia que apontaram o envolvimento de algumas pessoas com o jogo. Ontem, Romário confirmou que conhecia duas delas, mas ressaltou que nunca falou sobre a ‘pirâmide’ com elas.
Polícia prende casal cinco dias depois de sequestro de bebê no Centro
Mãe da menina de apenas 43 dias, ambulante foi enganada por uma mulher
Rio - Policiais militares de folga prenderam ontem um casal acusado de sequestrar a pequena Yasmin, de 43 dias, na manhã de sábado. Segundo a mãe do bebê, Adriana Pereira da Silva, 33 anos, a filha foi levada por uma mulher que se aproximou dela há cerca de um mês. Adriana, que vende balas no Campo de Santana, contou que a mulher se apresentou como Valéria, dizendo estar grávida de 9 meses e ofereceu ajuda
mulher convenceu Adriana a viajar com ela para Araruama, com o argumento de que a prefeitura de lá estaria doando terrenos a famílias de baixa renda. Câmeras da Rodoviária Novo Rio flagraram as duas, na tarde de sexta-feira, no momento em que Valéria estava com Yasmin no colo. Segundo Adriana, como não conseguiram encontrar a pessoa que cuidaria do assunto, voltaram na madrugada de sábado.
Valéria acabou dormindo na casa da ambulante, em um prédio invadido por sem-teto, no Centro. “Viajamos de van e eu passei mal. Valéria me deu três comprimidos e eu senti um sono profundo, uma moleza no corpo. Meu marido saiu para trabalhar às 7h10 e ela estava lá. Quando ele voltou, três horas depois, ela havia levado Yasmin e todos os nossos documentos”, contou Adriana.
Ontem à tarde, o sargento Robson Alves Nascimento, do 3º BPM (Méier), reconheceu sua vizinha, Valéria, como a sequestradora, ao ver imagens na TV. Com a ajuda do subtenente Antônio Guedes, do 22º (Maré), também morador da área, ele foi à casa de Valéria Teixeira, onde encontraram o bebê. Ela foi presa com o namorado, Paulo Sérgio de Souza Júnior. Na 38ª DP (Brás de Pina), Valéria contou que perdeu o bebê que esperava e, por isso, resolveu pegar o bebê. Emocionada, Adriana agradeceu a Deus.“Não consigo entender tanta maldade”, disse. Yasmin foi levada ao Hospital Getúlio Vargas para passar por exames e ser alimentada.
“Disse à Adriana que não confiava nessa mulher, mas ela não me ouviu. Não consigo trabalhar nem comer nada. Só choro. Meu coração está partido. Mas tenho fé em Deus que ela vai pagar por este sofrimento que está nos causando”, desabafou, abraçado aos ursinhos do bebê.
Rio - Policiais militares de folga prenderam ontem um casal acusado de sequestrar a pequena Yasmin, de 43 dias, na manhã de sábado. Segundo a mãe do bebê, Adriana Pereira da Silva, 33 anos, a filha foi levada por uma mulher que se aproximou dela há cerca de um mês. Adriana, que vende balas no Campo de Santana, contou que a mulher se apresentou como Valéria, dizendo estar grávida de 9 meses e ofereceu ajuda
mulher convenceu Adriana a viajar com ela para Araruama, com o argumento de que a prefeitura de lá estaria doando terrenos a famílias de baixa renda. Câmeras da Rodoviária Novo Rio flagraram as duas, na tarde de sexta-feira, no momento em que Valéria estava com Yasmin no colo. Segundo Adriana, como não conseguiram encontrar a pessoa que cuidaria do assunto, voltaram na madrugada de sábado.
Valéria acabou dormindo na casa da ambulante, em um prédio invadido por sem-teto, no Centro. “Viajamos de van e eu passei mal. Valéria me deu três comprimidos e eu senti um sono profundo, uma moleza no corpo. Meu marido saiu para trabalhar às 7h10 e ela estava lá. Quando ele voltou, três horas depois, ela havia levado Yasmin e todos os nossos documentos”, contou Adriana.
Ontem à tarde, o sargento Robson Alves Nascimento, do 3º BPM (Méier), reconheceu sua vizinha, Valéria, como a sequestradora, ao ver imagens na TV. Com a ajuda do subtenente Antônio Guedes, do 22º (Maré), também morador da área, ele foi à casa de Valéria Teixeira, onde encontraram o bebê. Ela foi presa com o namorado, Paulo Sérgio de Souza Júnior. Na 38ª DP (Brás de Pina), Valéria contou que perdeu o bebê que esperava e, por isso, resolveu pegar o bebê. Emocionada, Adriana agradeceu a Deus.“Não consigo entender tanta maldade”, disse. Yasmin foi levada ao Hospital Getúlio Vargas para passar por exames e ser alimentada.
“Disse à Adriana que não confiava nessa mulher, mas ela não me ouviu. Não consigo trabalhar nem comer nada. Só choro. Meu coração está partido. Mas tenho fé em Deus que ela vai pagar por este sofrimento que está nos causando”, desabafou, abraçado aos ursinhos do bebê.
Acidente de avião mata 17 no Irã
Dezenove pessoas ficaram feridas no aeroporto de Mashad.
Aeronave que vinha de Teerã acidentou-se durante o pouso.
Um avião de passageiros acidentou-se durante o pouso no aeroporo da cidade de Mashad, no nordeste do Irã, nesta sexta-feira (24), deixando pelo menos 17 mortos e 19 feridos.
A informação é da agência de notícias estatal Irna, citando o governador adjunto da província de Jorasan, Ghahreman Rashid.
O acidente ocorreu às 18h20 locais (10h50 de Brasília). O avião, um Ilyushin operado pela Aria Tour, vinha da capital, Teerã.
As informações sobre as circunstâncias do acidente ainda são contraditórias. A Irna relatou um incêndio. A aeronave teria saído da pista durante o pouso no aeroporto internacional da cidade e se chocado contra um muro, segundo a TV estatal.
Os sobreviventes já foram retirados da aeronave Ilyushin, de fabricação russa, segundo as autoridades. Havia 153 pessoas a bordo, de acordo com fontes do aeroporto.
Aeronave que vinha de Teerã acidentou-se durante o pouso.
Um avião de passageiros acidentou-se durante o pouso no aeroporo da cidade de Mashad, no nordeste do Irã, nesta sexta-feira (24), deixando pelo menos 17 mortos e 19 feridos.
A informação é da agência de notícias estatal Irna, citando o governador adjunto da província de Jorasan, Ghahreman Rashid.
O acidente ocorreu às 18h20 locais (10h50 de Brasília). O avião, um Ilyushin operado pela Aria Tour, vinha da capital, Teerã.
As informações sobre as circunstâncias do acidente ainda são contraditórias. A Irna relatou um incêndio. A aeronave teria saído da pista durante o pouso no aeroporto internacional da cidade e se chocado contra um muro, segundo a TV estatal.
Os sobreviventes já foram retirados da aeronave Ilyushin, de fabricação russa, segundo as autoridades. Havia 153 pessoas a bordo, de acordo com fontes do aeroporto.
Motociclista morre após colisão com carro na Av. 23 de Maio
Acidente foi na altura do Viaduto General Euclides Figueiredo.
Faixa da direita foi interditada; motoristas enfrentavam filas.
Um motociclista morreu na manhã desta sexta-feira (24) após se envolver em um acidente com um carro na Avenida 23 de Maio, altura do Viaduto General Euclides Figueiredo, no sentido Santana.
De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a colisão foi às 6h20. A vítima chegou a ser socorrida, mas morreu. Duas faixas da direita foram interditadas e os motoristas enfrentavam lentidão no local.
Segundo a CET, às 7h os motoristas enfrentavam 1,7 km de filas na via, do Viaduto Indianópolis até o Complexo Viário João Jorge Saad.
Pontos de alagamento
De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo, às 7h a capital paulista registrava cinco pontos de alagamento, todos transitáveis, devido à chuva que atinge a cidade desde quinta-feira (23).
- Marginal Pinheiros, altura da Ponte Roberto Zuccolo, sentido Castello Branco
- Avenida Pedroso de Morais, altura da Rua Cardeal Arcoverde
- Avenida Jornalista Roberto Marinho, no final da Ponte Estaiada, nos dois sentidos
- Viaduto José Colassuono, no início da via
- Elevado Arthur da Costa e Silva, altura da Rua Doutor Gabriel dos Santos, sentido Penha
Faixa da direita foi interditada; motoristas enfrentavam filas.
Um motociclista morreu na manhã desta sexta-feira (24) após se envolver em um acidente com um carro na Avenida 23 de Maio, altura do Viaduto General Euclides Figueiredo, no sentido Santana.
De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a colisão foi às 6h20. A vítima chegou a ser socorrida, mas morreu. Duas faixas da direita foram interditadas e os motoristas enfrentavam lentidão no local.
Segundo a CET, às 7h os motoristas enfrentavam 1,7 km de filas na via, do Viaduto Indianópolis até o Complexo Viário João Jorge Saad.
Pontos de alagamento
De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da Prefeitura de São Paulo, às 7h a capital paulista registrava cinco pontos de alagamento, todos transitáveis, devido à chuva que atinge a cidade desde quinta-feira (23).
- Marginal Pinheiros, altura da Ponte Roberto Zuccolo, sentido Castello Branco
- Avenida Pedroso de Morais, altura da Rua Cardeal Arcoverde
- Avenida Jornalista Roberto Marinho, no final da Ponte Estaiada, nos dois sentidos
- Viaduto José Colassuono, no início da via
- Elevado Arthur da Costa e Silva, altura da Rua Doutor Gabriel dos Santos, sentido Penha
Policiais apreendem drogas, armas e prendem dois no Morro da Coroa
Rio - Policiais civis da Delegacia de Combate às Drogas (DCOD) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) realizaram, nesta sexta-feira, uma operação para reprimir o tráfico de drogas no Morro da Coroa, no Catumbi, Zona Norte do Rio. Na ação, houve intenso tiroteio em um dos acessos da Rua Itapiru.
Na operação foram apreendidas uma espingarda, um fuzil AK-47 dourado, de fabricação russa, colete preto, camisas pretas da Polícia Civil, boina com emblema do Bope, uma bandoleira para fuzil, dois cadernos com anotações do tráfico, oito granadas, uma granada de bocal, sacolas com cocaína, farto material para endolação, uma lanterna, calculadoras, 33 rádios-transmissores, três laptops, centenas de munições para escopeta calibre 12, fuzil e pistola, peças enferrujadas de armas, duas balanças, tesouras, canos e coronhas para fuzil.
Ação também pretendia prender Mumm-Ra, chefe do morro da Coroa, mas o traficante conseguiu fugir. O nome do bandido vem de um desenho animado dos anos 80 e conhecido como Thundercats. Na animação, de origem americana, Mumm-Ra era a personificação do mal.
Na operação foram apreendidas uma espingarda, um fuzil AK-47 dourado, de fabricação russa, colete preto, camisas pretas da Polícia Civil, boina com emblema do Bope, uma bandoleira para fuzil, dois cadernos com anotações do tráfico, oito granadas, uma granada de bocal, sacolas com cocaína, farto material para endolação, uma lanterna, calculadoras, 33 rádios-transmissores, três laptops, centenas de munições para escopeta calibre 12, fuzil e pistola, peças enferrujadas de armas, duas balanças, tesouras, canos e coronhas para fuzil.
Ação também pretendia prender Mumm-Ra, chefe do morro da Coroa, mas o traficante conseguiu fugir. O nome do bandido vem de um desenho animado dos anos 80 e conhecido como Thundercats. Na animação, de origem americana, Mumm-Ra era a personificação do mal.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Polícia prende quadrilha suspeita de assaltar prédios de luxo em SP e SC
Cinco pessoas suspeitas de integrar uma quadrilha especializada em assaltar prédios de luxo foram presas nesta quinta-feira em Jundiaí (a 58 km de São Paulo) e em Montes Claros (MG), durante uma operação coordenada pela Polícia Civil de Florianópolis (SC).
O grupo teria realizado assaltos a condomínios da capital catarinense em abril deste ano. Segundo a polícia, os criminosos agiram ainda em Sorocaba (a 99 km de São Paulo) e em Campinas (a 93 km de São Paulo), mas não há informações sobre quantos prédios foram alvos do grupo no Estado de São Paulo.
Entre os suspeitos presos hoje estão três homens e duas mulheres --uma delas de 18 anos.
De acordo com a polícia, os homens vigiavam a porta dos imóveis, enquanto as mulheres ficavam responsáveis por buscar os objetos. Os assaltantes invadiam os apartamentos a procura de joias e dinheiro.
Durante a ação, o criminoso que ficava ao lado de fora do apartamento ligava para as outras residências do edifício para verificar se alguém estava em casa. Aqueles que estivesse vazios eram furtados.
Em abril deste ano, dois prédios localizados no centro de Florianópolis foram alvos da quadrilha, sendo que uma grande quantidade de joias havia sido levada --os valores não foram divulgados.
Coordenada pelo Deic (Diretoria Estadual de Investigações Criminais) de Santa Catarina, a operação para prender a quadrilha contou com a participação de policiais dos Estados de São Paulo e de Minas. A polícia não informou se os suspeitos já possuem advogados de defesa.
O grupo teria realizado assaltos a condomínios da capital catarinense em abril deste ano. Segundo a polícia, os criminosos agiram ainda em Sorocaba (a 99 km de São Paulo) e em Campinas (a 93 km de São Paulo), mas não há informações sobre quantos prédios foram alvos do grupo no Estado de São Paulo.
Entre os suspeitos presos hoje estão três homens e duas mulheres --uma delas de 18 anos.
De acordo com a polícia, os homens vigiavam a porta dos imóveis, enquanto as mulheres ficavam responsáveis por buscar os objetos. Os assaltantes invadiam os apartamentos a procura de joias e dinheiro.
Durante a ação, o criminoso que ficava ao lado de fora do apartamento ligava para as outras residências do edifício para verificar se alguém estava em casa. Aqueles que estivesse vazios eram furtados.
Em abril deste ano, dois prédios localizados no centro de Florianópolis foram alvos da quadrilha, sendo que uma grande quantidade de joias havia sido levada --os valores não foram divulgados.
Coordenada pelo Deic (Diretoria Estadual de Investigações Criminais) de Santa Catarina, a operação para prender a quadrilha contou com a participação de policiais dos Estados de São Paulo e de Minas. A polícia não informou se os suspeitos já possuem advogados de defesa.
Polícia procura suspeita de sequestrar bebê no Rio
Policiais da delegacia da praça Mauá, no Rio, fazem buscas nesta quinta-feira para tentar localizar uma mulher suspeita de sequestrar um bebê de um mês e meio na madrugada do último sábado (18). A polícia informou que ela foi identificada por meio de imagens do circuito interno da rodoviária Novo Rio, na zona portuária da cidade.
O delegado titular da 1ª DP (Praça Mauá), José Luiz Duarte, disse que a suspeita, que se identificou como Valéria, se aproximou da mãe da criança no início do mês. Duarte afirmou que a suspeita disse que também estava grávida e afirmou que a Prefeitura de Araruama, na região dos lagos, estaria oferecendo terrenos para pessoas que tivessem crianças pequenas.
A mãe do bebê, uma ambulante, disse em depoimento à polícia que acompanhou a sequestradora até Araruama na última sexta-feira (17) em uma van para tentar fazer o cadastro, mas elas não conseguiram e retornaram para o Rio.
Como chegaram na cidade no final da noite, a mãe da criança convidou a suspeita para dormir na casa da sua família. No dia seguinte, a mulher já havia fugido com o bebê.
De acordo com a Polícia Civil, as imagens mostram as duas mulheres caminhando com o bebê na rodoviária Novo Rio na sexta-feira. Segundo a assessoria da Polícia Civil, a suspeita estava de vestido verde com a criança no colo.
O delegado responsável pelo caso afirmou que "as investigações para localizar a suposta criminosa giram em torno do município de Duque de Caxias (Baixada Fluminense) e em uma repartição pública do Rio".
O delegado titular da 1ª DP (Praça Mauá), José Luiz Duarte, disse que a suspeita, que se identificou como Valéria, se aproximou da mãe da criança no início do mês. Duarte afirmou que a suspeita disse que também estava grávida e afirmou que a Prefeitura de Araruama, na região dos lagos, estaria oferecendo terrenos para pessoas que tivessem crianças pequenas.
A mãe do bebê, uma ambulante, disse em depoimento à polícia que acompanhou a sequestradora até Araruama na última sexta-feira (17) em uma van para tentar fazer o cadastro, mas elas não conseguiram e retornaram para o Rio.
Como chegaram na cidade no final da noite, a mãe da criança convidou a suspeita para dormir na casa da sua família. No dia seguinte, a mulher já havia fugido com o bebê.
De acordo com a Polícia Civil, as imagens mostram as duas mulheres caminhando com o bebê na rodoviária Novo Rio na sexta-feira. Segundo a assessoria da Polícia Civil, a suspeita estava de vestido verde com a criança no colo.
O delegado responsável pelo caso afirmou que "as investigações para localizar a suposta criminosa giram em torno do município de Duque de Caxias (Baixada Fluminense) e em uma repartição pública do Rio".
Marginal Tietê tem 11,6 km de lentidão; chuva deixa 2 pontos de alagamento em SP
O motorista encontra trânsito ruim em São Paulo na noite desta quinta-feira. Às 18h20, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) registrava 135 km de lentidão na cidade, ou 16,2% das vias monitoradas. A chuva, que ainda atinge algumas regiões, deixou dois pontos de alagamento, mas nenhum impedia a passagem dos veículos.
De acordo com a CET, o maior trecho de congestionamento estava no sentido Castello Branco da marginal Tietê, com 11,6 km de extensão desde a ponte Aricanduva.
O trânsito também era ruim no sentido Interlagos da marginal Pinheiros, onde a lentidão atingia 8,9 km desde as proximidades da rodovia Castello Branco.
Entre outras vias, o trânsito era lento no sentido aeroporto do corredor norte-sul, no sentido marginal da avenida dos Bandeirantes, no sentido bairro da Radial Leste e no sentido São Paulo da avenida Abraão de Morais.
Segundo a CET, a avenida Salim Farah Maluf precisou ser parcialmente interditada por volta das 17h10 nas proximidades da avenida Vila Ema, no sentido Vila Prudente, devido a um atropelamento. O helicóptero Águia, da Polícia Militar, foi acionado para socorrer a vítima. Não há informações sobre o estado de saúde.
Chuva
O CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), da prefeitura, informou que, por volta das 18h20, a chuva era fraca na zona sul e considerada moderada em áreas das zonas oeste, norte, leste e centro.
Os alagamentos foram registrados no sentido Castello Branco da avenida das Nações Unidas, perto da ponte Roberto Zuccolo, e no início do viaduto República da Armênia, sentido marginal.
A previsão é que a chuva persista na cidade.
De acordo com a CET, o maior trecho de congestionamento estava no sentido Castello Branco da marginal Tietê, com 11,6 km de extensão desde a ponte Aricanduva.
O trânsito também era ruim no sentido Interlagos da marginal Pinheiros, onde a lentidão atingia 8,9 km desde as proximidades da rodovia Castello Branco.
Entre outras vias, o trânsito era lento no sentido aeroporto do corredor norte-sul, no sentido marginal da avenida dos Bandeirantes, no sentido bairro da Radial Leste e no sentido São Paulo da avenida Abraão de Morais.
Segundo a CET, a avenida Salim Farah Maluf precisou ser parcialmente interditada por volta das 17h10 nas proximidades da avenida Vila Ema, no sentido Vila Prudente, devido a um atropelamento. O helicóptero Águia, da Polícia Militar, foi acionado para socorrer a vítima. Não há informações sobre o estado de saúde.
Chuva
O CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), da prefeitura, informou que, por volta das 18h20, a chuva era fraca na zona sul e considerada moderada em áreas das zonas oeste, norte, leste e centro.
Os alagamentos foram registrados no sentido Castello Branco da avenida das Nações Unidas, perto da ponte Roberto Zuccolo, e no início do viaduto República da Armênia, sentido marginal.
A previsão é que a chuva persista na cidade.
Polícia australiana usa o Twitter para alertar sobre embriaguez no trânsito v
polícia da Austrália disse que está entrando no serviço de microblogs Twitter nesta quinta-feira (23), a fim de desencorajar a união entre embriaguez e direção entre pessoas jovens.
Em Victoria, cidade australiana, o comissário Ken Lay disse por meio de um tweet (mensagem de até 140 caracteres) que há jovens "embaraçosamente embriagados" nas operações externas de monitoramento de tráfego.
"Muitos jovens usam o Twitter em seus aparelhos celulares, enquanto estão bebendo e socializando", disse.
"Se os detalhes de mau comportamento no Twitter, relativos a beber e dirigir embriagado, pararem, então valerá a pena."
Lay disse que a polícia deseja ser mais "esperta" quanto à comunicação com jovens pessoas pelo uso do Twitter e de outras redes sociais, como o Facebook.
"Certamente, esta é a única alternativa que conseguimos para comunicar nossas questões, nossos conselhos para os jovens", disse ele.
Em Victoria, cidade australiana, o comissário Ken Lay disse por meio de um tweet (mensagem de até 140 caracteres) que há jovens "embaraçosamente embriagados" nas operações externas de monitoramento de tráfego.
"Muitos jovens usam o Twitter em seus aparelhos celulares, enquanto estão bebendo e socializando", disse.
"Se os detalhes de mau comportamento no Twitter, relativos a beber e dirigir embriagado, pararem, então valerá a pena."
Lay disse que a polícia deseja ser mais "esperta" quanto à comunicação com jovens pessoas pelo uso do Twitter e de outras redes sociais, como o Facebook.
"Certamente, esta é a única alternativa que conseguimos para comunicar nossas questões, nossos conselhos para os jovens", disse ele.
Caminhões vendem alimentos fora do prazo de validade em Fortaleza
Produtos são oferecidos na rua, em veículo sem refrigeração.Médico alerta para risco de consumo desses alimentos
Vendedores oferecem produtos com validade prestes a vencer ou já vencidos a preços mais baixos, no meio da rua, em Fortaleza. A economia pode colocar em risco a vida dos consumidores.
Quando mais próximo da validade, mais barato é o produto. Entre eles, estão maionese e iogurtes vencidos.
Com uma câmera escondida, um caminhão-baú foi filmado estacionado em lugar proibido, em uma rua movimentada da capital cearense. Dentro dele, estão alimentos perecíveis que deveriam ser mantidos sob refrigeração.
O local é bastante procurado por quem quer economizar. E há concorrência. Os veículos chegam a fazer fila para vender os alimentos perecíveis. Um dos vendedores não usa nem camisa para atender os clientes.
A Vigilância Sanitária diz que não tem como fiscalizar esse tipo de comércio. A gerente em exercício da vigilância, Nádia Bandeira, diz que cabe ao órgão verificar locais estabelecidos, ou seja, aqueles que têm registro, como lanchonetes e supermercados.
O médico infectologista Anastácio Queiroz diz que, além do risco de problemas digestivos, causados por bactérias, alimentos perecíveis vendidos sem refrigeração ou fora do prazo da validade podem comprometer o sistema de defesa do organismo. "Isso pode reduzir o período de incubação de uma determinada infecção que teria um período mais longo, por ter um sistema imunológico exigido numa proporção maior do que se esperaria de um ser humano que leva uma vida normal e não se expõe muito."
Ainda não se sabe a origem dos alimentos vendidos pelos caminhões.
Vendedores oferecem produtos com validade prestes a vencer ou já vencidos a preços mais baixos, no meio da rua, em Fortaleza. A economia pode colocar em risco a vida dos consumidores.
Quando mais próximo da validade, mais barato é o produto. Entre eles, estão maionese e iogurtes vencidos.
Com uma câmera escondida, um caminhão-baú foi filmado estacionado em lugar proibido, em uma rua movimentada da capital cearense. Dentro dele, estão alimentos perecíveis que deveriam ser mantidos sob refrigeração.
O local é bastante procurado por quem quer economizar. E há concorrência. Os veículos chegam a fazer fila para vender os alimentos perecíveis. Um dos vendedores não usa nem camisa para atender os clientes.
A Vigilância Sanitária diz que não tem como fiscalizar esse tipo de comércio. A gerente em exercício da vigilância, Nádia Bandeira, diz que cabe ao órgão verificar locais estabelecidos, ou seja, aqueles que têm registro, como lanchonetes e supermercados.
O médico infectologista Anastácio Queiroz diz que, além do risco de problemas digestivos, causados por bactérias, alimentos perecíveis vendidos sem refrigeração ou fora do prazo da validade podem comprometer o sistema de defesa do organismo. "Isso pode reduzir o período de incubação de uma determinada infecção que teria um período mais longo, por ter um sistema imunológico exigido numa proporção maior do que se esperaria de um ser humano que leva uma vida normal e não se expõe muito."
Ainda não se sabe a origem dos alimentos vendidos pelos caminhões.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Polícia diz que jovem detido com crack transportava droga para pagar dívida
Adolescente de 17 anos foi flagrado em ônibus na Via Dutra.De acordo com a polícia, ele levava mais de 400 pedras da droga.
Um adolescente de 17 anos foi flagrado transportando mais 400 pedras de crack em um ônibus que seguia de São Paulo para Juiz de Fora (MG) na manhã desta quarta-feira (22), de acordo com a Polícia Rodoviária Federal. O rapaz teria dito que o transporte da droga era uma forma de pagar sua dívida com traficantes.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o ônibus em que o rapaz viajava foi parado na Via Dutra, na altura do município de Lavrinhas, a 233 km de São Paulo, durante uma operação especial. No veículo, os policiais encontraram uma mochila com 31 trouxinhas contendo cerca de 15 pedras de crack cada. O adolescente foi identificado como proprietário da mochila.
Segundo a polícia, o rapaz disse que levava a droga para pagar uma dívida com traficantes adquirida em Três Rios (MG), cidade onde mora. Sua missão seria buscar a droga em São Paulo. O rapaz afirmou ainda que foi recebido por um homem no Terminal Rodoviário do Tietê, na Zona Norte da capital paulista, e conduzido até a região conhecida como Cracolândia, no Centro da cidade, onde recebeu a mochila com as pedras da droga.
A droga foi apreendida e o adolescente, encaminhado para a delegacia. O Conselho Tutelar da região também foi acionado.
Um adolescente de 17 anos foi flagrado transportando mais 400 pedras de crack em um ônibus que seguia de São Paulo para Juiz de Fora (MG) na manhã desta quarta-feira (22), de acordo com a Polícia Rodoviária Federal. O rapaz teria dito que o transporte da droga era uma forma de pagar sua dívida com traficantes.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o ônibus em que o rapaz viajava foi parado na Via Dutra, na altura do município de Lavrinhas, a 233 km de São Paulo, durante uma operação especial. No veículo, os policiais encontraram uma mochila com 31 trouxinhas contendo cerca de 15 pedras de crack cada. O adolescente foi identificado como proprietário da mochila.
Segundo a polícia, o rapaz disse que levava a droga para pagar uma dívida com traficantes adquirida em Três Rios (MG), cidade onde mora. Sua missão seria buscar a droga em São Paulo. O rapaz afirmou ainda que foi recebido por um homem no Terminal Rodoviário do Tietê, na Zona Norte da capital paulista, e conduzido até a região conhecida como Cracolândia, no Centro da cidade, onde recebeu a mochila com as pedras da droga.
A droga foi apreendida e o adolescente, encaminhado para a delegacia. O Conselho Tutelar da região também foi acionado.
terça-feira, 21 de julho de 2009
Brasileiro desaparece em montanha africana
Polícia confirma desaparecimento de economista de 28 anos.Diário de Maláui diz que brasileiro dispensou guia.
Um turista brasileiro de 28 anos está desaparecido desde domingo (19) em uma montanha no Maláui, na África, segundo o site local “Nyasa Times”. O economista Gabriel Buchmann, que também tem passaporte francês, foi escalar a montanha Mulanje acompanhado de um guia.
O porta-voz da polícia local disse ao “Nyasa Times” que o brasileiro e o guia Lewis Maudzu chegaram a caminhar juntos até a uma altitude de cerca de 3 mil metros, quando Buchmann teria dispensado o guia.
“O guia avisou sobre o risco de continuar por conta do mau tempo, mas ele desafiou os conselhos e foi sozinho para Sapitwa”, disse Ralph Makondetsa, que afirmou ainda que o guia avisou a direção do local, que avisou a polícia sobre o ocorrido.
Ainda segundo o site, esse é o segundo caso de um turista que desaparece na região. Antes, em 2003, foi a holandesa Linda Plonk, de 22 anos.
A namorada do brasileiro, Cristina Reis, disse que o Ministério das Relações Exteriores entrou em contato com a embaixada brasileira no Zimbábue para conseguir um helicóptero. “O governo brasileiro foi informado do desaparecimento e que vai colaborar com o financiamento e a logística da busca. Eles também confirmaram a contratação de mais 20 pessoas para ajudar na busca”, afirmou ela.
O Itamaraty não confirmou a informação.
Um tio de Buchmann deve chegar nessa quarta-feira (22) ao Maláui para acompanhar a busca.
“Inicialmente disseram que encontraram a bagagem dele no hotel, depois soubemos que estava com o guia, o mesmo que foi dispensado”, disse ela. A embaixada francesa, ainda conforme a namorada, também está colaborando a dar informações.
“O diretor da região da montanha, Carl Bruessow, tem feito tudo o que pode”, disse ela, que namora Buchmann há 15 meses, e que está no Rio tentando obter informações.
Um turista brasileiro de 28 anos está desaparecido desde domingo (19) em uma montanha no Maláui, na África, segundo o site local “Nyasa Times”. O economista Gabriel Buchmann, que também tem passaporte francês, foi escalar a montanha Mulanje acompanhado de um guia.
O porta-voz da polícia local disse ao “Nyasa Times” que o brasileiro e o guia Lewis Maudzu chegaram a caminhar juntos até a uma altitude de cerca de 3 mil metros, quando Buchmann teria dispensado o guia.
“O guia avisou sobre o risco de continuar por conta do mau tempo, mas ele desafiou os conselhos e foi sozinho para Sapitwa”, disse Ralph Makondetsa, que afirmou ainda que o guia avisou a direção do local, que avisou a polícia sobre o ocorrido.
Ainda segundo o site, esse é o segundo caso de um turista que desaparece na região. Antes, em 2003, foi a holandesa Linda Plonk, de 22 anos.
A namorada do brasileiro, Cristina Reis, disse que o Ministério das Relações Exteriores entrou em contato com a embaixada brasileira no Zimbábue para conseguir um helicóptero. “O governo brasileiro foi informado do desaparecimento e que vai colaborar com o financiamento e a logística da busca. Eles também confirmaram a contratação de mais 20 pessoas para ajudar na busca”, afirmou ela.
O Itamaraty não confirmou a informação.
Um tio de Buchmann deve chegar nessa quarta-feira (22) ao Maláui para acompanhar a busca.
“Inicialmente disseram que encontraram a bagagem dele no hotel, depois soubemos que estava com o guia, o mesmo que foi dispensado”, disse ela. A embaixada francesa, ainda conforme a namorada, também está colaborando a dar informações.
“O diretor da região da montanha, Carl Bruessow, tem feito tudo o que pode”, disse ela, que namora Buchmann há 15 meses, e que está no Rio tentando obter informações.
Estudo estima que violência pode matar 33 mil jovens no Brasil em 7 anos
Índice mede a probabilidade de um adolescente ser assassinado nas cidades brasileiras.
Um estudo inédito divulgado nesta terça-feira pela Secretaria Especial de Direitos Humanos estima que 33.504 adolescentes brasileiros serão assassinados em um período de sete anos, que vai de 2006 a 2013.
O levantamento foi realizado pelo Laboratório de Análise da Violência da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), em parceria com o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e com o Observatório de Favelas.
A estimativa foi feita com base em dados de 2006, considerando-se a hipótese de que as circunstâncias observadas naquele ano sejam mantidas.
Foram coletadas informações sobre as causas de mortes entre jovens de 12 a 19 anos de idade em 267 municípios, todos com mais 100 mil habitantes.
O estudo também apresenta, pela primeira vez, o Índice de Homicídios na Adolescência (IHA) no Brasil, que mede a probabilidade de um adolescente ser assassinado.
O valor médio do IHA brasileiro é de 2,03 – ou seja, de cada 1 mil adolescentes, 2,03 serão vítimas de homicídio antes de completar os 19 anos.
"Esta cifra por si só deveria ser suficiente para transmitir a gravidade do fenômeno no Brasil, particularmente se lembrarmos que o homicídio contra adolescentes deveria ser, a princípio, um fato extremamente raro em qualquer sociedade", diz o estudo.
A cidade com pior índice é Foz do Iguaçu (PR), com IHA de 9,7. Logo em seguida vêm Governador Valadares (MG), com 8,5, e Cariacica (ES), com 7,3.
O município do Rio de Janeiro aparece na 21ª posição na lista, com IHA de 4,9, enquanto São Paulo fica em 151º lugar, com índice de 1,4.
Homens e negros
O estudo também indica que, entre os homens, a probabilidade de uma morte por homicídio é 12 vezes maior do que entre as mulheres.
Já a probabilidade de que um negro seja assassinado é duas vezes maior do que um branco, de acordo com o levantamento. A maior diferença foi constatada na cidade de Rio Verde (GO), onde a chance de um adolescente negro ser morto é 40 vezes maior.
Também foi calculada a probabilidade de um adolescente ser morto por uma arma de fogo. Em todo o Brasil, essa chance é três vezes maior, em comparação com outras armas.
Os homicídios foram responsáveis por 46% das mortes entre adolescentes registradas em 2006. As mortes naturais somaram 26% e os acidentes, 22%. Os números apontam ainda que 3% dos adolescentes mortos se suicidaram e outros 3% morreram de causas "indefinidas".
BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Um estudo inédito divulgado nesta terça-feira pela Secretaria Especial de Direitos Humanos estima que 33.504 adolescentes brasileiros serão assassinados em um período de sete anos, que vai de 2006 a 2013.
O levantamento foi realizado pelo Laboratório de Análise da Violência da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), em parceria com o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e com o Observatório de Favelas.
A estimativa foi feita com base em dados de 2006, considerando-se a hipótese de que as circunstâncias observadas naquele ano sejam mantidas.
Foram coletadas informações sobre as causas de mortes entre jovens de 12 a 19 anos de idade em 267 municípios, todos com mais 100 mil habitantes.
O estudo também apresenta, pela primeira vez, o Índice de Homicídios na Adolescência (IHA) no Brasil, que mede a probabilidade de um adolescente ser assassinado.
O valor médio do IHA brasileiro é de 2,03 – ou seja, de cada 1 mil adolescentes, 2,03 serão vítimas de homicídio antes de completar os 19 anos.
"Esta cifra por si só deveria ser suficiente para transmitir a gravidade do fenômeno no Brasil, particularmente se lembrarmos que o homicídio contra adolescentes deveria ser, a princípio, um fato extremamente raro em qualquer sociedade", diz o estudo.
A cidade com pior índice é Foz do Iguaçu (PR), com IHA de 9,7. Logo em seguida vêm Governador Valadares (MG), com 8,5, e Cariacica (ES), com 7,3.
O município do Rio de Janeiro aparece na 21ª posição na lista, com IHA de 4,9, enquanto São Paulo fica em 151º lugar, com índice de 1,4.
Homens e negros
O estudo também indica que, entre os homens, a probabilidade de uma morte por homicídio é 12 vezes maior do que entre as mulheres.
Já a probabilidade de que um negro seja assassinado é duas vezes maior do que um branco, de acordo com o levantamento. A maior diferença foi constatada na cidade de Rio Verde (GO), onde a chance de um adolescente negro ser morto é 40 vezes maior.
Também foi calculada a probabilidade de um adolescente ser morto por uma arma de fogo. Em todo o Brasil, essa chance é três vezes maior, em comparação com outras armas.
Os homicídios foram responsáveis por 46% das mortes entre adolescentes registradas em 2006. As mortes naturais somaram 26% e os acidentes, 22%. Os números apontam ainda que 3% dos adolescentes mortos se suicidaram e outros 3% morreram de causas "indefinidas".
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Família de gerente também foi feita refém em Osasco, diz PM
Parentes e empregada da vítima foram abordados em sua casa.
Todos acabaram libertados sem ferimentos; ninguém foi preso.
A família da gerente de um banco de Osasco, na Grande São Paulo, também foi mantida refém por criminosos na manhã desta terça-feira (21), segundo informações do major da Polícia Militar José Virgolino, do 14º Batalhão da PM. A mulher foi liberada pouco depois das 10h30, após ser obrigada pelos assaltantes a ir até a agência do Banco Itaú onde trabalhava. Todas as vítimas passam bem, de acordo com a PM.
Os criminosos chegaram à casa da vítima por volta das 7h. Eles amarraram um cinto com uma falsa bomba na gerente e disseram que libertariam seus parentes e uma empregada depois que ela fosse até o banco onde trabalha, pegasse uma quantia em dinheiro – que não foi divulgada pela polícia – e voltasse para a casa, entregando-os o dinheiro.
Segundo Virgolino, a gerente entrou sozinha na agência, que fica na Avenida dos Autonomistas, esquina com a Rua Pedro Fioretti, enquanto os suspeitos ficaram com sua família em sua casa. Não se sabe se um dos integrantes do grupo estava próximo ao banco, vigiando a mulher.
“A vítima ficou nervosa e sabiamente acionou a polícia”, disse o major. A PM e o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foram até o local, retiraram o cinturão da vítima e a resgataram. De acordo com o Gate, o equipamento não continha explosivos e apenas simulava uma bomba - com uma pilha, um relógio, tubos de PVC e fios.
De acordo com a PM, a família da gerente foi libertada enquanto ela ainda estava no banco, e os criminosos fugiram. Ninguém foi preso. “Eles devem ter visto que a situação estava fora de controle e libertaram a família”, explicou Virgolino. A mulher foi atendida no Hospital Cruzeiro do Sul, que fica perto da agência. Ela estava com hipertensão, foi medicada e deve ser liberada ainda nesta terça-feira.
Pouco depois das 11h, a polícia informou que os parentes e a empregada da vítima já tinham sido localizados e estavam bem. A polícia não passou detalhes sobre como eles foram mantidos nem onde foram localizados para preservá-los.
De acordo com o SPTV, entretanto, a filha e o neto da gerente, além da empregada, foram encontrados em Barueri, também na Grande São Paulo, junto com um carro roubado, com placas clonadas, que não era da família. A jovem de 17 anos e a empregada estavam trancadas no porta-malas e o menino aguardava sentado no banco de trás do veículo.
Todos acabaram libertados sem ferimentos; ninguém foi preso.
A família da gerente de um banco de Osasco, na Grande São Paulo, também foi mantida refém por criminosos na manhã desta terça-feira (21), segundo informações do major da Polícia Militar José Virgolino, do 14º Batalhão da PM. A mulher foi liberada pouco depois das 10h30, após ser obrigada pelos assaltantes a ir até a agência do Banco Itaú onde trabalhava. Todas as vítimas passam bem, de acordo com a PM.
Os criminosos chegaram à casa da vítima por volta das 7h. Eles amarraram um cinto com uma falsa bomba na gerente e disseram que libertariam seus parentes e uma empregada depois que ela fosse até o banco onde trabalha, pegasse uma quantia em dinheiro – que não foi divulgada pela polícia – e voltasse para a casa, entregando-os o dinheiro.
Segundo Virgolino, a gerente entrou sozinha na agência, que fica na Avenida dos Autonomistas, esquina com a Rua Pedro Fioretti, enquanto os suspeitos ficaram com sua família em sua casa. Não se sabe se um dos integrantes do grupo estava próximo ao banco, vigiando a mulher.
“A vítima ficou nervosa e sabiamente acionou a polícia”, disse o major. A PM e o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foram até o local, retiraram o cinturão da vítima e a resgataram. De acordo com o Gate, o equipamento não continha explosivos e apenas simulava uma bomba - com uma pilha, um relógio, tubos de PVC e fios.
De acordo com a PM, a família da gerente foi libertada enquanto ela ainda estava no banco, e os criminosos fugiram. Ninguém foi preso. “Eles devem ter visto que a situação estava fora de controle e libertaram a família”, explicou Virgolino. A mulher foi atendida no Hospital Cruzeiro do Sul, que fica perto da agência. Ela estava com hipertensão, foi medicada e deve ser liberada ainda nesta terça-feira.
Pouco depois das 11h, a polícia informou que os parentes e a empregada da vítima já tinham sido localizados e estavam bem. A polícia não passou detalhes sobre como eles foram mantidos nem onde foram localizados para preservá-los.
De acordo com o SPTV, entretanto, a filha e o neto da gerente, além da empregada, foram encontrados em Barueri, também na Grande São Paulo, junto com um carro roubado, com placas clonadas, que não era da família. A jovem de 17 anos e a empregada estavam trancadas no porta-malas e o menino aguardava sentado no banco de trás do veículo.
domingo, 19 de julho de 2009
Obra que desabou no litoral do Rio Grande do Sul não tinha licença da prefeitura
PORTO ALEGRE - Há três anos algumas obras eram realizadas no edifício Santa Fé, cujo desabamento parcial matou quatro pessoas na madrugada deste domingo, em Capão da Canoa, litoral norte do Rio Grande do Sul. As reformas eram feitas sem licença da prefeitura, conforme apurou o jornal Zero Hora ao contatar empreiteiros que realizaram os consertos e também a imobiliária que administra o prédio, a Contamec.
O secretário de Obras e Infra-estrutura da prefeitura de Capão da Canoa, arquiteto Tupi Feijó, confirma que as obras realizadas até agora no prédio não tinham licença. Ele diz que será realizada perícia para verificar se esse licenciamento era necessário, já que autorização municipal não é imprescindível para pequenos consertos.
- O certo é que a empresa já estava trabalhando, há marcas nas colunas que indicam que aquilo foi mexido. Vamos ver se a profundidade exigia licenciamento - explica Feijó.
O delegado de polícia de Capão da Canoa, Heraldo Guerreiro, diz que os responsáveis pela obra, se for constatado que ela exigia licença, podem ser responsabilizados criminalmente pelas quatro mortes ocorridas.
O desabamento deixou quatro pessoas mortas e uma ferida no desabamento. O prédio, de de três andares e 12 apartamentos, estava em reformas por problemas estruturais, de acordo com o Corpo de Bombeiros. O pedaço que desabou foi o dos fundos do edifício, onde mora o zelador e sua família. Dois edifícios vizinhos ao do desabamento foram evacuados pelos bombeiros e dez pessoas, retiradas de suas residências.
A Polícia Civil de Capão da Canoa abriu inquérito para apurar as causas do acidente.
Bombeiros usaram durante toda a madrugada cães farejadores na procura a outras possíveis vítimas. Um popular que pediu para não ser identificado relatou o que ouviu enquanto ajudava a retirar os entulhos.
- A gente ouvia a voz das pessoas soterradas. "Tá doendo, tá doendo", dizia uma delas - contou.
Simone Celiberto, de 31 anos, e seu filho Rodrigo Celiberto dos Santos, de 5, foram encaminhados ao Hospital Santa Luzia, no município, mas não resistiram aos ferimentos. Por volta das 4h foi retirado dos destroços o corpo do síndico, Joel Dieter, de 57 anos, e, meia hora depois, o da mulher dele, Marisa Scholles, de 56. O zelador, Arideu Oliveira Rolim, foi resgatado e levado para o Hospital Santa Luzia. Ele recebeu alta no início da tarde.
A mulher de Rolim, dois filhos deles e um neto escaparam do desastre. Ela relatou que no momento da queda da estrutura, na parte dos fundos do Santa Fé, ouviu um estrondo e, a seguir, tudo ruiu. Depois, em meio a muita poeira, viu uma luz. Saiu por um buraco nos destroços, por onde escaparam os filhos e o neto.
Simone e o filhos eram de Porto Alegre e passavam o fim de semana no local. O síndico estava com a mulher na praia para conferir as obras estruturais pelas quais o prédio passava.
Um enfermeiro de um centro médico em Provo, no estado de Utah (EUA), é acusado de fornecer ilegalmente remédios para uma paciente em troca de favores
RIO - Um suposto mal entendido por pouco não acabou em tragédia na noite de sábado, na Zona Norte do Rio. Policiais militares que estavam na esquina da Rua Apiaí com Avenida Lobo Júnior, na Penha, atiraram contra o carro de um casal que não parou depois de ser abordado. O motorista do carro, Paulo Mury Vieira, 55 anos, que ficou ferido no braço, afirmou, no entanto, que não teria percebido que os policiais queriam que ele parasse.
- Eles não disseram nada. Simplesmente atiraram - afirmou o funcionário da Caixa Econômica Federal.
Paulo Mury estava com a esposa, Elizabeth Madaber Profilo, 54, que não foi atingida. O casal voltava de uma festa na casa de amigos, no mesmo bairro, quando perceberam que o carro da polícia vinha logo atrás com as sirenes ligadas. O bancário então teria dado passagem para o carro da polícia passar, achando que se tratava de uma perseguição policial, mas foi surpreendido pelos tiros.
- Depois de atirar eles abriram a porta do carro e meu marido disse que estava baleado. Eles chegaram gritando e xingando dizendo que era para a gente ter parado, eles não avisaram em nenhum momento que era para a gente parar. E isso não dá a eles o direito de sair atirando - afirmou Elizabeth em entrevista à TV Globo.
Paulo foi socorrido por uma ambulância do Samu e levado para o Hospital Getúlio Vargas, na Penha. Atingido de raspão no braço esquerdo por um tiro de fuzil, o bancário foi liberado após ser medicado. Na 22ª DP (Penha), os militares envolvidos disseram que teriam atirado porque o bancário não parou o veículo. Paulo negou a versão dos PMs e contou que parou o carro após os policiais ligarem a sirene da viatura.
Há pouco mais de um ano, o menino João Roberto Soares, de 3 anos, morreu na Tijuca, Zona Norte do Rio, após PMs metralharem o carro de sua mãe. A tragédia aconteceu quando o carro em que João estava junto com a mãe, a advogada Alessandra Soares Amaral, e o irmão de nove meses, passava pela Rua General Espírito Santo Cardoso. A polícia alega que eles teriam sido confundidos com bandidos. O menino chegou a ficar hospitalizado, mas teve morte cerebral confirmada no dia seguinte à ação policial, mas foi mantido ligado a aparelhos porque sua família havia autorizado a doação de seus órgãos.
Pouco mais de seis meses depois da tragédia, a Polícia Militar decidiu expulsar os dois policiais envolvidos na morte do menino João Roberto. A decisão foi tomada por um colegiado da corporação e foi atendida pelo então comandante-geral, o coronel Gilson Pitta. Em dezembro de 2008, um dos policiais envolvidos no caso foi absolvido pelo 2º Tribunal do Júri da Capital . No julgamento ele reconheceu que errou ao confundir o carro onde estava o menino e sua mãe, com um veículo ocupado por bandidos.
Enfermeiro é acusado de fornecer remédios em troca de favores sexuais
Mulher teria se oferecido a mostrar os seios em troca de um analgésico.Segundo polícia, enfermeiro levou a paciente para 
uma sala e a acariciou.
Um enfermeiro de um centro médico em Provo, no estado de Utah (EUA), é acusado de fornecer ilegalmente remédios para uma paciente em troca de favores sexuais, segundo reportagem da emissora americana "KUTV".
Skyler Evans é acusado de abuso sexual, de abuso contra um adulto vulnerável e de posse e distribuição de medicamentos.
De acordo com polícia, após fazer amizade com uma mulher que era sua paciente, as conversas de Evans passaram a ter natureza sexual. A mulher teria se oferecido a mostrar os seios em troca de um analgésico chamado "Lortab".
Segundo a investigação, a paciente estaria apenas brincando e flertando com Evans, mas o enfermeiro levou a mulher para uma sala privada e a acariciou. Em seguida, ele deixou o analgésico solicitado.
uma sala e a acariciou.Um enfermeiro de um centro médico em Provo, no estado de Utah (EUA), é acusado de fornecer ilegalmente remédios para uma paciente em troca de favores sexuais, segundo reportagem da emissora americana "KUTV".
Skyler Evans é acusado de abuso sexual, de abuso contra um adulto vulnerável e de posse e distribuição de medicamentos.
De acordo com polícia, após fazer amizade com uma mulher que era sua paciente, as conversas de Evans passaram a ter natureza sexual. A mulher teria se oferecido a mostrar os seios em troca de um analgésico chamado "Lortab".
Segundo a investigação, a paciente estaria apenas brincando e flertando com Evans, mas o enfermeiro levou a mulher para uma sala privada e a acariciou. Em seguida, ele deixou o analgésico solicitado.
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