Dois caminhões e um carro bateram e houve incêndio.
Administradora da rodovia diz que não há previsão de reabertura total.
Um acidente envolvendo um caminhão-cegonha, uma carreta bitrem (com dois compartimentos de carga) e um automóvel na tarde deste sábado (4) fechou os dois sentidos da Rodovia Régis Bittencourt, em Miracatu, a 138 km de São Paulo.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente aconteceu por volta das 15h, na altura do quilômetro 357. Por volta das 16h45, ainda não havia informações sobre o número de feridos.
De acordo com a concessionária que administra a rodovia, o caminhão-cegonha transportava carros e pegou fogo. Alguns carros foram jogados na rodovia por conta do acidente. A carreta estava carregada de leite.
Por volta das 16h45, a pista sentido São Paulo acumulava 4 km de congestionamento. Já no sentido Paraná, eram 10 km de fila de carros parados.
A concessionária sugere que os motoristas evitem o trecho da Régis Bittencourt, pois não há previsão de liberação da pista.
Veja as principais notícias do Brasil e do mundo...
Um Blog com Credibilidade.
sábado, 4 de julho de 2009
Secretaria apura se hospital mandou grávida ir de ônibus para maternidade
Funcionário teria escrito no braço da vítima o nome do local para ela ir.
Mulher, em estado grave, perdeu o bebê na unidade de saúde.
A Secretaria municipal de Saúde está investigando uma denúncia de descaso do Hospital Miguel Couto, no Leblon, Zona Sul do Rio, com três grávidas. Uma delas, em estado grave, perdeu o bebê na maternidade Fernando Magalhães, na Zona Norte.
Segundo reportagem do site do jornal "O Globo", elas chegaram ao hospital na quinta (2), para dar à luz, mas depois de examinadas um médico teria escrito à caneta no braço delas, o nome da maternidade para onde elas deveriam se encaminhar, além dos números dos ônibus que elas deveriam pegar.
A Secretaria não confirma que o atendimento no Miguel Couto foi feito por um médico. As três foram para a maternidade Fernando Magalhães, em São Cristóvão. Uma das grávidas chegou em estado grave, com fortes dores e sangramento. Ainda segundo a reportagem, depois de realizar uma cesariana de emergência, o bebê nasceu morto.
De acordo com a Secretaria, as outras duas grávidas tiveram os filhos e já receberam alta. A jovem que perdeu a criança continua internada na maternidade, porém sem risco de morte.
A Secretaria disse, em nota, que "a direção do Hospital Municipal Miguel Couto abriu sindicância para apurar de quem foi a responsabilidade do ato; assim como a Superintendência Materno Infantil, no nível central, para puní-lo, de forma que as todas medidas cabíveis sejam tomadas". Uma carta também foi enviada ao Comissão de Ética do hospital.
A Secretaria informou também que no prazo máximo de três semanas, o fato será esclarecido e todos os responsáveis serão punidos com o rigor da lei.
Mulher, em estado grave, perdeu o bebê na unidade de saúde.
A Secretaria municipal de Saúde está investigando uma denúncia de descaso do Hospital Miguel Couto, no Leblon, Zona Sul do Rio, com três grávidas. Uma delas, em estado grave, perdeu o bebê na maternidade Fernando Magalhães, na Zona Norte.
Segundo reportagem do site do jornal "O Globo", elas chegaram ao hospital na quinta (2), para dar à luz, mas depois de examinadas um médico teria escrito à caneta no braço delas, o nome da maternidade para onde elas deveriam se encaminhar, além dos números dos ônibus que elas deveriam pegar.
A Secretaria não confirma que o atendimento no Miguel Couto foi feito por um médico. As três foram para a maternidade Fernando Magalhães, em São Cristóvão. Uma das grávidas chegou em estado grave, com fortes dores e sangramento. Ainda segundo a reportagem, depois de realizar uma cesariana de emergência, o bebê nasceu morto.
De acordo com a Secretaria, as outras duas grávidas tiveram os filhos e já receberam alta. A jovem que perdeu a criança continua internada na maternidade, porém sem risco de morte.
A Secretaria disse, em nota, que "a direção do Hospital Municipal Miguel Couto abriu sindicância para apurar de quem foi a responsabilidade do ato; assim como a Superintendência Materno Infantil, no nível central, para puní-lo, de forma que as todas medidas cabíveis sejam tomadas". Uma carta também foi enviada ao Comissão de Ética do hospital.
A Secretaria informou também que no prazo máximo de três semanas, o fato será esclarecido e todos os responsáveis serão punidos com o rigor da lei.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Identidade de jovem assassinada em São Paulo é investigada
Garota com idade entre 16 e 20 anos foi enterrada como indigente.Um homem suspeito de cometer o crime foi preso.
A Polícia Civil tenta descobrir a identidade de uma jovem assassinada na cidade de São Paulo. Um ajudante de pedreiro foi preso por suspeita de ter participado do crime.
O corpo da vítima foi encontrado à beira da quadra de esportes de uma escola pública. Próximo ao cadáver havia uma carteira com documentos do suspeito, que nega conhecer a vítima.
Além dos documentos, havia dentro da carteira um cupom de compras que haviam sido feitas no dia anterior ao crime em um mercado da região.
As câmeras do circuito interno do mercado mostram a jovem vestida com a roupa que, no dia seguinte, seria encontrada ao lado de seu corpo. O homem que aparece na filmagem é o suspeito que foi preso.
A principal testemunha da investigação, que não quis se identificar, disse que viu o casal pouco antes do crime. “Ele desferiu um tapa no rosto dela mais um soco na barriga, e ela se curvou”, disse. “Eu peguei o celular para ligar para o 190, mas ela fez assim: ‘Não, não, não precisa ligar’.”
"O rosto do criminoso é inconfundível, a cicatriz, o defeito que ele tem na face, altura e o pigmento da pele dele. Estou certo do que vi", afirmou a testemunha.
Para terminar o inquérito, falta o resultado de análises técnicas do Instituto de Criminalística. Os peritos irão comparar amostras de sangue do acusado com sêmen e fios de cabelo encontrados no local do crime.
Quanto à vitima, o que se sabe é que ela foi morta com pancadas na cabeça e no rosto. Segundo a polícia, provavelmente durante uma sessão de consumo de drogas.
Com base em fotos do corpo, um especialista fez o retrato da vítima. No computador, a imagem ganhou movimentos. De acordo com a polícia, não há registro de pessoa desaparecida em São Paulo com essas características: cabelos pretos, olhos castanhos, pele branca, 1,65 metro e entre 16 e 20 anos.
Como ninguém procurou pela moça assassinada, ela foi enterrada sem nome, como indigente. “Deve haver em algum lugar uma família procurando alguém que está desaparecido, e essa pessoa já foi sepultada”, disse a delegada Elisabete Sato. “[Queremos] Dar a essa família a possibilidade de dar um sepultamento digno para essa jovem”, completou.
A Polícia Civil tenta descobrir a identidade de uma jovem assassinada na cidade de São Paulo. Um ajudante de pedreiro foi preso por suspeita de ter participado do crime.
O corpo da vítima foi encontrado à beira da quadra de esportes de uma escola pública. Próximo ao cadáver havia uma carteira com documentos do suspeito, que nega conhecer a vítima.
Além dos documentos, havia dentro da carteira um cupom de compras que haviam sido feitas no dia anterior ao crime em um mercado da região.
As câmeras do circuito interno do mercado mostram a jovem vestida com a roupa que, no dia seguinte, seria encontrada ao lado de seu corpo. O homem que aparece na filmagem é o suspeito que foi preso.
A principal testemunha da investigação, que não quis se identificar, disse que viu o casal pouco antes do crime. “Ele desferiu um tapa no rosto dela mais um soco na barriga, e ela se curvou”, disse. “Eu peguei o celular para ligar para o 190, mas ela fez assim: ‘Não, não, não precisa ligar’.”
"O rosto do criminoso é inconfundível, a cicatriz, o defeito que ele tem na face, altura e o pigmento da pele dele. Estou certo do que vi", afirmou a testemunha.
Para terminar o inquérito, falta o resultado de análises técnicas do Instituto de Criminalística. Os peritos irão comparar amostras de sangue do acusado com sêmen e fios de cabelo encontrados no local do crime.
Quanto à vitima, o que se sabe é que ela foi morta com pancadas na cabeça e no rosto. Segundo a polícia, provavelmente durante uma sessão de consumo de drogas.
Com base em fotos do corpo, um especialista fez o retrato da vítima. No computador, a imagem ganhou movimentos. De acordo com a polícia, não há registro de pessoa desaparecida em São Paulo com essas características: cabelos pretos, olhos castanhos, pele branca, 1,65 metro e entre 16 e 20 anos.
Como ninguém procurou pela moça assassinada, ela foi enterrada sem nome, como indigente. “Deve haver em algum lugar uma família procurando alguém que está desaparecido, e essa pessoa já foi sepultada”, disse a delegada Elisabete Sato. “[Queremos] Dar a essa família a possibilidade de dar um sepultamento digno para essa jovem”, completou.
terça-feira, 30 de junho de 2009
Polícia prende Chevette, gerente do tráfico do morro da Mangueira
Rio - Policiais da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense prenderam, nesta terça-feira, o gerente do tráfico de drogas o morro da Mangueira. O traficante, também conhecido como Chevette, tem 28 anos e no momento da prisão estava dormindo em uma casa na localidade chamada de Rinha.
Com Chevette, foram encontrados meio quilo de maconha, pequena quantidade de cocaína, além de três granadas e um fuzil. O traficante ocupava o posto de gerente desde fevereiro, quando Leandro Monteiro Reis, o Pitbull, foi morto pela Polícia. O morro da Mangueira é controlado por Alexander Mendes da Silva, o Polegar, que atualmente está preso em Bangu.
Fuga em janeiro de 2008
Chevette já havia escapado da Polícia em janeiro de 2008. Após investigação de seis meses, feita pela 17ª DP (São Cristóvão), agentes descobriram no alto do morro uma fortaleza construída para proteger os bandidos de possíveis confrontos.
O muro de concreto tinha três metros de altura e 30 de largura. O local também servia de ponto de encontro para chefes do tráfico. Na ação deflagrada com o objetivo de prender o traficante Francisco Paulo Testas Monteiro, o Tuchinha, Chevette teria se escondido em um matagal do morro.

Com Chevette, foram encontrados meio quilo de maconha, pequena quantidade de cocaína, além de três granadas e um fuzil. O traficante ocupava o posto de gerente desde fevereiro, quando Leandro Monteiro Reis, o Pitbull, foi morto pela Polícia. O morro da Mangueira é controlado por Alexander Mendes da Silva, o Polegar, que atualmente está preso em Bangu.
Fuga em janeiro de 2008
Chevette já havia escapado da Polícia em janeiro de 2008. Após investigação de seis meses, feita pela 17ª DP (São Cristóvão), agentes descobriram no alto do morro uma fortaleza construída para proteger os bandidos de possíveis confrontos.
O muro de concreto tinha três metros de altura e 30 de largura. O local também servia de ponto de encontro para chefes do tráfico. Na ação deflagrada com o objetivo de prender o traficante Francisco Paulo Testas Monteiro, o Tuchinha, Chevette teria se escondido em um matagal do morro.
Assinar:
Postagens (Atom)