Força Aérea brasileira afirma que dois corpos de homens e objetos de passageiros foram localizados.
A Força Aérea brasileira informou neste sábado que foram encontrados dois corpos e destroços do Airbus da companhia aérea Air France, que fazia o voo 447 e que desapareceu no Oceano Atlântico na noite de domingo levando 228 pessoas do Rio de Janeiro para Paris.
Os restos foram retirados da água a cerca de 900 quilômetros a nordeste de Fernando de Noronha no início da manhã deste sábado, segundo o vice-chefe de Comunicação Social da Aeronáutica, coronel Jorge Amaral.
Confirmamos que retiramos da água objetos e corpos do voo da Air France", afirmou. "É uma notícia triste, mas é um certo conforto pelo fim da angústia (dos familiares)", acrescentou Amaral em uma entrevista coletiva.
Além dos corpos de homens foram encontrados mais objetos ligados aos passageiros, entre eles, uma mochila contendo um computador e uma maleta de trabalho, de couro, que continha um bilhete de voo da Air France. A companhia aérea francesa já confirmou que o número de reserva que está no bilhete existe.
Também foi encontrada uma poltrona de avião, mas ainda não foi confirmado se esta poltrona seria do voo desaparecido.
Todo o material recolhido será levado primeiramente para Fernando de Noronha e, em seguida, para Recife. As buscas na região continuam.
Especialistas estão a caminho de Fernando de Noronha para ajudar na identificação dos corpos.
Caixas-pretas
Estes objetos foram os primeiros a serem definitivamente ligados ao avião da Air France, quase seis dias depois do desaparecimento.
Alguns destroços que imaginava-se que eram do AF 447 foram avistados no início da semana, mas foi provado depois que os objetos recuperados não eram do Airbus.
Correspondentes afirmam que os esforços da busca também se concentram na procura das caixas-pretas com os registros do voo.
As caixas pretas têm um mecanismo que emite sinais de localização mesmo a 4,3 mil metros abaixo da superfície da água. Não se sabe, porém, se a caixa preta - mesmo que encontrada - sobreviverá à pressão das profundezas.
Autoridades francesas afirmam também que não há garantias de que estes mecanismos ainda estejam presos às caixas pretas, pois podem ter sido separados no impacto da queda.
Os representantes do Centro de Investigações e Análises de Acidentes Aéreos da França (BEA, na sigla em francês) afirmaram neste sábado que o Airbus emitiu 24 mensagens automáticas de erros nos sistemas em quatro minutos, antes de desaparecer dos radares.
Os representantes do Centro de Investigações e Análises de Acidentes Aéreos da França (BEA, na sigla em francês) afirmaram neste sábado que o Airbus emitiu 24 mensagens automáticas de erros nos sistemas em quatro minutos, antes de desaparecer dos radares
Na sexta-feira, o ministro da Defesa francês Herve Morin informou que um submarino francês está sendo enviado para se juntar à operação de busca. O submarino tem equipamento de sonar que pode ajudar a localizar as caixas-pretas do Airbus.
Os Estados Unidos também estão enviando equipamentos para ajudar nas buscas. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Veja as principais notícias do Brasil e do mundo...
Um Blog com Credibilidade.
sábado, 6 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Vai começar a Festa Junina da Portuguesa. Cobertura confirmada!

06/06 (Sábado)
Show: Doce Encontro / Arlindo Cruz / Marcos & Belutti Grupo Folclórico: n/d
07/06 (Domingo)
Show: Jeito Moleque / Cupim na Mesa / LatinoGrupo Folclórico: n/d
12/06 (Sexta)
Show: Art Popular / Sampa Crew / Matheus Minas e Leandro Grupo Folclórico: n/d
13/06 (Sábado)
Show: Batom na Cueca / Turma do Pagode / Roger e RobsonGrupo Folclórico: n/d
14/06 (Domingo)
Show: César Menotti & Fabiano / Pixote / KatinguelêGrupos Folclóricos: n/d
20/06 (Sábado)
Show: Nuwance / Rodriguinho / Caio César e Diego Grupo Folclórico: n/d
21/06 (Domingo)
Show: Edson e Hudson / Sorriso MarotoGrupo Folclórico: n/d
27/06 (Sábado)
Show: Alexandre Pires / Natiruts Grupo Folclórico: n/d
28/06 (Domingo)
Show: D'Black / Inimigos da HP / Exaltasamba Grupo Folclórico: n/d
HORÁRIO Bilheteria:
18h Início da festa: 19hInício dos shows: 22h
INGRESSOS
- Dias 06, 07, 12, 13 e 20: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
- Dias 14, 21, 27 e 28: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)
Sócios (sem mensalidades atrasadas) pagam meia entrada, mediante apresentação da carteirinha.Idosos a partir de 60 anos pagam meia entrada, mediante apresentação do RGCrianças até 10 anos, acompanhadas dos pais, têm entrada gratuita. É necessário apresentação do RG.
ESTACIONAMENTO NO LOCAL
Preço único: R$ 20,00
ENDEREÇO
Rua Comendador Nestor Pereira, 33, Canindé
MAIORES INFORMAÇÕES
Fone: (11) 2125-9400
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Peça encontrada no mar não é do Airbus, diz Aeronáutica
O Comando da Aeronáutica informou, na noite desta quinta-feira, que a única peça resgatada do mar pelas equipes de buscas até o momento não pertence ao Airbus da Air France que desapareceu no Oceano Atlântico no último domingo.
De acordo com a Aeronáutica, um helicóptero da fragata Constituição, que participa das operações de buscas, retirou do mar, nesta quinta-feira, uma peça de madeira com cerca de 1,2 m. Análises posteriores, no entanto, demonstraram que a peça não fazia parte da estrutura da aeronave.
"Qualquer objeto que nós encontrarmos, nós vamos fazer o recolhimento, depois fazer a análise e descartar aqueles que não façam parte da aeronave", disse o brigadeiro Ramon Cardoso, diretor do departamento de Controle do Espaço Aéreo da Aeronáutica.
Óleo
A mancha de óleo identificada na última quarta-feira pelos aviões da Força Aérea Brasileira também foi analisada e, de acordo com a Marinha, ainda não é possível afirmar que o líquido foi despejado pela aeronave da Air France.
Já o brigadeiro da Aeronáutica foi enfático e descartou a possibilidade de que o óleo seja do avião.
"Era óleo mesmo, e não querosene", disse o brigadeiro Cardoso, que afirmou que o mais provável é que o líquido seja de um navio. Existem ainda manchas menores, com indicação de querosene, que ainda serão analisadas.
Na última quarta-feira, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, havia dito que o óleo no mar indicava que o Airbus não teria explodido.
Com isso, ainda não é possível afirmar que os destroços que foram encontrados nas buscas são do avião da Air France, que desapareceu na noite de domingo no trajeto entre o Rio de Janeiro e Paris.
Segundo o brigadeiro Cardoso, nenhum outro material encontrado no mar foi recolhido, pois, até esta quinta-feira, a prioridade era "encontrar corpos".
"Agora, nós vamos dar uma atenção maior para o recolhimento dos destroços", disse Cardoso.
De acordo com o brigadeiro, o plano de buscas para esta sexta-feira vai depender do que a aeronave R-99, equipada com um radar, avistar durante a madrugada.
"As condições (de voo) não estão boas. Temos tempestades e formação de gelo. Mas vamos continuar com as buscas", disse.
Área
Em um comunicado divulgado na noite desta quinta-feira, o Comando da Aeronáutica afirmou que os aviões que participam das operações de buscas percorreram uma área de 185.349 km², equivalente ao Estado do Acre, durante o dia.
"Aeronaves continuaram avistando vestígios isolados nas áreas de buscas, tais como manchas de óleo e boias", diz o comunicado.
"Tudo o que foi localizado na superfície do oceano mereceu atenção por parte das aeronaves".
Três navios da Marinha estão também na área para resgatar eventuais destroços localizados, segundo o Comando da Aeronáutica.
De acordo com a Aeronáutica, um helicóptero da fragata Constituição, que participa das operações de buscas, retirou do mar, nesta quinta-feira, uma peça de madeira com cerca de 1,2 m. Análises posteriores, no entanto, demonstraram que a peça não fazia parte da estrutura da aeronave.
"Qualquer objeto que nós encontrarmos, nós vamos fazer o recolhimento, depois fazer a análise e descartar aqueles que não façam parte da aeronave", disse o brigadeiro Ramon Cardoso, diretor do departamento de Controle do Espaço Aéreo da Aeronáutica.
Óleo
A mancha de óleo identificada na última quarta-feira pelos aviões da Força Aérea Brasileira também foi analisada e, de acordo com a Marinha, ainda não é possível afirmar que o líquido foi despejado pela aeronave da Air France.
Já o brigadeiro da Aeronáutica foi enfático e descartou a possibilidade de que o óleo seja do avião.
"Era óleo mesmo, e não querosene", disse o brigadeiro Cardoso, que afirmou que o mais provável é que o líquido seja de um navio. Existem ainda manchas menores, com indicação de querosene, que ainda serão analisadas.
Na última quarta-feira, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, havia dito que o óleo no mar indicava que o Airbus não teria explodido.
Com isso, ainda não é possível afirmar que os destroços que foram encontrados nas buscas são do avião da Air France, que desapareceu na noite de domingo no trajeto entre o Rio de Janeiro e Paris.
Segundo o brigadeiro Cardoso, nenhum outro material encontrado no mar foi recolhido, pois, até esta quinta-feira, a prioridade era "encontrar corpos".
"Agora, nós vamos dar uma atenção maior para o recolhimento dos destroços", disse Cardoso.
De acordo com o brigadeiro, o plano de buscas para esta sexta-feira vai depender do que a aeronave R-99, equipada com um radar, avistar durante a madrugada.
"As condições (de voo) não estão boas. Temos tempestades e formação de gelo. Mas vamos continuar com as buscas", disse.
Área
Em um comunicado divulgado na noite desta quinta-feira, o Comando da Aeronáutica afirmou que os aviões que participam das operações de buscas percorreram uma área de 185.349 km², equivalente ao Estado do Acre, durante o dia.
"Aeronaves continuaram avistando vestígios isolados nas áreas de buscas, tais como manchas de óleo e boias", diz o comunicado.
"Tudo o que foi localizado na superfície do oceano mereceu atenção por parte das aeronaves".
Três navios da Marinha estão também na área para resgatar eventuais destroços localizados, segundo o Comando da Aeronáutica.
Brasil passará a internar apenas casos graves de gripe suína
.gif)
Atualmente, mesmo casos suspeitos com sintomas leves são internados em leitos de isolamento das unidades de referência, como medida para conter o vírus, mas já se sabe que a medida não é totalmente eficaz, pois muitas vezes o indivíduo só vai ao hospital depois de alguns dias de sintomas.
A mudança, que é aprovada por especialistas, segue o tratamento que é dado às demais doenças - só casos graves são internados - e visa liberar leitos para aqueles que realmente necessitam. Ela já foi discutida pela pasta com os governos estaduais nos últimos dias, como informou o jornal O Estado de S. Paulo na edição desta segunda. Temporão, que visitou o Instituto de Infectologia Emílio Ribas, na zona oeste da capital, disse que deverá autorizá-la ainda hoje.
Ainda durante o evento, o secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, enfatizou que as crianças da creche em Campinas onde trabalhava uma mulher com gripe suína estão sendo monitoradas, assim como seus familiares. Ninguém apresentou sintomas da nova gripe até o momento. O Brasil segue com 21 casos confirmados da doença.
A creche a que o secretário se refere atende a 30 crianças, e ficará fechada por precaução durante dez dias. O fechamento de um estabelecimento por conta da presença de um paciente do vírus H1N1 é uma medida adotada pela primeira vez no Brasil desde que os casos da doença começaram a aparecer, e foi anunciada na noite de segunda-feira pelo Ministério da Saúde.
A funcionária, que passa bem, contraiu a doença de um homem de Vinhedo que chegou doente do exterior. O nome da creche não foi divulgado. “A interrupção das aulas é parte do controle estratégico da doença”, disse o secretário da Saúde de Campinas, José Francisco Kerr Saraiva.
Em nota, o ministério enfatizou que não há evidência de transmissão sustentável do vírus A(H1N1) no País, isto é, não há surto ou epidemia da doença. No total, 21 casos foram confirmados no Brasil, principalmente em São Paulo (9) e no Rio de Janeiro (5). No total, sete casos são de transmissão autóctone (ocorrida dentro do País).
A mudança, que é aprovada por especialistas, segue o tratamento que é dado às demais doenças - só casos graves são internados - e visa liberar leitos para aqueles que realmente necessitam. Ela já foi discutida pela pasta com os governos estaduais nos últimos dias, como informou o jornal O Estado de S. Paulo na edição desta segunda. Temporão, que visitou o Instituto de Infectologia Emílio Ribas, na zona oeste da capital, disse que deverá autorizá-la ainda hoje.
Ainda durante o evento, o secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata, enfatizou que as crianças da creche em Campinas onde trabalhava uma mulher com gripe suína estão sendo monitoradas, assim como seus familiares. Ninguém apresentou sintomas da nova gripe até o momento. O Brasil segue com 21 casos confirmados da doença.
A creche a que o secretário se refere atende a 30 crianças, e ficará fechada por precaução durante dez dias. O fechamento de um estabelecimento por conta da presença de um paciente do vírus H1N1 é uma medida adotada pela primeira vez no Brasil desde que os casos da doença começaram a aparecer, e foi anunciada na noite de segunda-feira pelo Ministério da Saúde.
A funcionária, que passa bem, contraiu a doença de um homem de Vinhedo que chegou doente do exterior. O nome da creche não foi divulgado. “A interrupção das aulas é parte do controle estratégico da doença”, disse o secretário da Saúde de Campinas, José Francisco Kerr Saraiva.
Em nota, o ministério enfatizou que não há evidência de transmissão sustentável do vírus A(H1N1) no País, isto é, não há surto ou epidemia da doença. No total, 21 casos foram confirmados no Brasil, principalmente em São Paulo (9) e no Rio de Janeiro (5). No total, sete casos são de transmissão autóctone (ocorrida dentro do País).
Funcionários da Unicamp paralisam serviços nesta quinta-feira
Universidade possui 7.800 trabalhadores, que pedem reajuste de 17% e mais R$ 200 fixos
CAMPINAS - Funcionários da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) paralisam os serviços a partir de quinta-feira, 28, após aprovação em assembleia realizada nesta quarta da greve da categoria, proposta pelo Fórum das Seis (que representa trabalhadores e estudantes da Unicamp, da Universidade Estadual de São Paulo e da Universidade Estadual Paulista).
A paralisação ocorrerá, primeiramente, nas unidades de ensino, pesquisa e na administração, enquanto os funcionários da área de saúde estudam prazo e porcentual de adesão possível para não ferir legalmente os índices mínimos de atendimento à população.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp, haverá uma manifestação nesta quinta-feira, em frente à reitoria da Unicamp, antes da reunião marcada para as 16 horas, para discussão de pauta específica dos trabalhadores da universidade campineira, na qual há a reivindicação de auxílio alimentação de R$ 320 a todos os funcionários.
A Unicamp possui 7.800 trabalhadores, que pedem reajuste de 17% (10% referentes às perdas salariais e 7% de aumento real) e mais R$ 200 fixos, além da extensão do auxílio alimentação. O Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) concede reajuste salarial de 6,05% - a ser aplicado a partir dos salários de maio - para docentes e servidores técnico-administrativos das universidades estaduais paulistas. O reajuste corresponde ao índice de inflação medido pelo IPC-Fipe entre maio de 2008 e abril de 2009.
CAMPINAS - Funcionários da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) paralisam os serviços a partir de quinta-feira, 28, após aprovação em assembleia realizada nesta quarta da greve da categoria, proposta pelo Fórum das Seis (que representa trabalhadores e estudantes da Unicamp, da Universidade Estadual de São Paulo e da Universidade Estadual Paulista).
A paralisação ocorrerá, primeiramente, nas unidades de ensino, pesquisa e na administração, enquanto os funcionários da área de saúde estudam prazo e porcentual de adesão possível para não ferir legalmente os índices mínimos de atendimento à população.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp, haverá uma manifestação nesta quinta-feira, em frente à reitoria da Unicamp, antes da reunião marcada para as 16 horas, para discussão de pauta específica dos trabalhadores da universidade campineira, na qual há a reivindicação de auxílio alimentação de R$ 320 a todos os funcionários.
A Unicamp possui 7.800 trabalhadores, que pedem reajuste de 17% (10% referentes às perdas salariais e 7% de aumento real) e mais R$ 200 fixos, além da extensão do auxílio alimentação. O Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) concede reajuste salarial de 6,05% - a ser aplicado a partir dos salários de maio - para docentes e servidores técnico-administrativos das universidades estaduais paulistas. O reajuste corresponde ao índice de inflação medido pelo IPC-Fipe entre maio de 2008 e abril de 2009.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Air France divulga lista parcial de passageiros brasileiros
Veja a nota na íntegra: “É com muito pesar que a Air France vem a publico apresentar a lista com o nome dos brasileiros – apenas os autorizados pelos familiares – a bordo do voo AF 447, desaparecido em 31 de maio de 2009. São eles:
Adriana Henriques
Adriana Sluijs
Ana Carolina Silva
Ana Luisa Curty
Angela Cristina de Oliveira Silva
Antonio Augusto Gueiros
Bianca Cotta
Bruno Pelajo
Carlos Mateus
Carlos Eduardo de Mello
Deise Possamai
Eduardo Moreno
Ferdinand Porcaro
Francisco Vale
Gustavo Mattos
Izabela Kestler
Jean Claude Lozouet
Joao Marques Silva
Jose Souza
Jose Gregorio Marques
Jose Roberto Gomes da Silva
Julia Chaves de Miranda Schimidt
Juliana de Aquino
Leonardo Dardengo
Leonardo Pereira Leite
Leticia Chem
Luciana Seba
Luis Claudio Monlevad
Luis Roberto Anastacio
Marcela Pellizzon
Marcelo Oliveira
Marcia Mosconde Faria
Marco Mendonca
Maria Vale
Maria Teresa Marques
Mateus Antunes
Nelson Marinho
Octavio Antunes
Patricia Antunes
Paulo Vale
Pedro Luiz de Orleans e Braganca
Roberto Chem
Silvio Barbato
Simone Elias
Solu Wellington Vieira de Sa
Sonia Ferreira
Sonia Maria Cordeiro Porcaro
Tadeu Moraes
Valnizia Betzler
Vanderleia Carraro
Vera Chem
Veronica Ivanovitch
Walter Carrilho Junior"
Buscas
No começo da noite desta terça o ministro da Defesa, Nelson Jobim, concedeu entrevista coletiva na qual informou que a área de procura por destroços foi aumentada, devido às correntes marítimas.
Jobim também disse que a mancha de óleo encontrada no mar pode descartar a possibilidade de explosão, já que em um incêndio o material seria queimado.
Histórico
O voo AF 447 da Air France, operado por um Airbus A 330-200, desapareceu com 228 pessoas a bordo depois de decolar do Rio às 19h de domingo (31). A chegada na capital francesa estava prevista para as 6h15 (de Brasília), segundo a empresa
Segundo a Air France, o desastre aconteceu a meio caminho das costas do Brasil e da África, onde ocorrem as buscas. A expectativa de encontrar sobreviventes, no entanto, é muito pequena
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, visitou o aeroporto Roissy-Charles de Gaulle, onde o avião deveria chegar, e declarou que o acontecido "é um acidente trágico. As chances de serem encontrados sobreviventes são muito pequenas".
Dentre 228 os passageiros, 126 são homens, 82 mulheres, além de sete crianças e um bebê. Dos tripulantes, três são responsáveis pela condução da aeronave e 12 pelo atendimento aos passageiros.
A Air France informou que não vai divulgar a lista oficial com os nomes dos passageiros até contatar todas as famílias. No entanto, a companhia já afirmou que havia 58 brasileiros no voo. Este número diverge do divulgado pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), que disse haver 57 pessoas do Brasil no avião.
O voo AF 447 tinha 216 passageiros a bordo de 32 nacionalidades, incluindo sete crianças e um bebê. Segundo a Air France, 61 eram franceses, e 26 alemães. Dos 12 tripulantes, um era brasileiro e os demais franceses.
Adriana Henriques
Adriana Sluijs
Ana Carolina Silva
Ana Luisa Curty
Angela Cristina de Oliveira Silva
Antonio Augusto Gueiros
Bianca Cotta
Bruno Pelajo
Carlos Mateus
Carlos Eduardo de Mello
Deise Possamai
Eduardo Moreno
Ferdinand Porcaro
Francisco Vale
Gustavo Mattos
Izabela Kestler
Jean Claude Lozouet
Joao Marques Silva
Jose Souza
Jose Gregorio Marques
Jose Roberto Gomes da Silva
Julia Chaves de Miranda Schimidt
Juliana de Aquino
Leonardo Dardengo
Leonardo Pereira Leite
Leticia Chem
Luciana Seba
Luis Claudio Monlevad
Luis Roberto Anastacio
Marcela Pellizzon
Marcelo Oliveira
Marcia Mosconde Faria
Marco Mendonca
Maria Vale
Maria Teresa Marques
Mateus Antunes
Nelson Marinho
Octavio Antunes
Patricia Antunes
Paulo Vale
Pedro Luiz de Orleans e Braganca
Roberto Chem
Silvio Barbato
Simone Elias
Solu Wellington Vieira de Sa
Sonia Ferreira
Sonia Maria Cordeiro Porcaro
Tadeu Moraes
Valnizia Betzler
Vanderleia Carraro
Vera Chem
Veronica Ivanovitch
Walter Carrilho Junior"
Buscas
No começo da noite desta terça o ministro da Defesa, Nelson Jobim, concedeu entrevista coletiva na qual informou que a área de procura por destroços foi aumentada, devido às correntes marítimas.
Jobim também disse que a mancha de óleo encontrada no mar pode descartar a possibilidade de explosão, já que em um incêndio o material seria queimado.
Histórico
O voo AF 447 da Air France, operado por um Airbus A 330-200, desapareceu com 228 pessoas a bordo depois de decolar do Rio às 19h de domingo (31). A chegada na capital francesa estava prevista para as 6h15 (de Brasília), segundo a empresa
Segundo a Air France, o desastre aconteceu a meio caminho das costas do Brasil e da África, onde ocorrem as buscas. A expectativa de encontrar sobreviventes, no entanto, é muito pequena
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, visitou o aeroporto Roissy-Charles de Gaulle, onde o avião deveria chegar, e declarou que o acontecido "é um acidente trágico. As chances de serem encontrados sobreviventes são muito pequenas".
Dentre 228 os passageiros, 126 são homens, 82 mulheres, além de sete crianças e um bebê. Dos tripulantes, três são responsáveis pela condução da aeronave e 12 pelo atendimento aos passageiros.
A Air France informou que não vai divulgar a lista oficial com os nomes dos passageiros até contatar todas as famílias. No entanto, a companhia já afirmou que havia 58 brasileiros no voo. Este número diverge do divulgado pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), que disse haver 57 pessoas do Brasil no avião.
O voo AF 447 tinha 216 passageiros a bordo de 32 nacionalidades, incluindo sete crianças e um bebê. Segundo a Air France, 61 eram franceses, e 26 alemães. Dos 12 tripulantes, um era brasileiro e os demais franceses.
Parentes criam comissão para acompanhar buscas ao voo 447
Famílias ainda não pensam em indenização, mas querem monitorar as investigações a partir de Recife


Os parentes dos passageiros do voo AF 447, da Air France, que estão hospedados no Hotel Windsor, formaram uma comissão para acompanhar as buscas e as investigações sobre o desaparecimento do Airbus A330. Os familiares foram encaminhados ao local, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, pela companhia aérea.
Segundo Nelson Faria Marinho, de 66 anos, pai de um dos passageiros do avião desaparecido, o grupo pretende viajar até Recife para ficar mais perto do Arquipélago de Fernando de Noronha, de onde a Marinha e a Aeronáutica comandam as buscas. “Essa vontade já foi comunicada à Air France e provavelmente a Força Aérea Brasileira [FAB] vai disponibilizar um avião para nos levar até lá”, afirmou Marinho, cujo filho, também chamado Nelson, viajava para Angola e faria conexão em Paris. Marinho reclamou do tratamento que alguns veículos de comunicação estão dando à situação, ao afirmar que não haveria mais chances de encontrar sobreviventes. Ele disse que muitos dos parentes dos passageiros ainda têm esperanças. "Meu filho, por exemplo, tem curso de sobrevivência debaixo d’água. Se ele teve uma chancezinha, ele está vivo e ainda ajudando outras pessoas. A gente vai continuar acreditando, enquanto não vir a realidade. Até agora a gente não viu”, acrescentou. Sobre a assistência que a Air France está oferecendo às famílias dos passageiros, Marinho disse que está sendo satisfatória. Ele contou que sua mulher chegou a passar mal, mas foi prontamente atendida pela equipe de médicos de plantão. Mais cedo, Marteen Van Sluys, irmão da jornalista Adriana Francisco Van Slyus, já havia elogiado os serviços prestados. “A equipe está sendo muito atenciosa e o atendimento, principalmente com psicólogos, é individualizado. Na madrugada, quem não conseguiu dormir, ficou na sala disponibilizada pela companhia aérea, e foi confortado pelos psicólogos.” IndenizaçãoAs famílias dos passageiros do voo 447 da Air France que estão hospedadas no Hotel Windsor, no Rio, estão mobilizadas para acompanhar de perto as buscas e investigações sobre o desaparecimento da aeronave. Elas, no entanto, ainda não falam em pedir indenização à empresa aérea francesa. A informação foi dada por Mariana Paes, amiga de uma das passageiras do Airbus A-330, Adriana Moreira Henriques. De acordo com Mariana, que veio ao hotel na manhã desta quarta (3) prestar solidariedade à família da amiga, ainda há muita esperança. “Ninguém está falando nisso [indenização] agora. A maioria [dos parentes] está empenhada, e rezando muito, para que sejam encontrados sobreviventes. Primeiro, eles estão trocando contatos para somente posteriormente, se for o caso, pensar em mover uma ação”, disse ela. HistóricoO voo AF 447 da Air France, operado por um Airbus A 330-200, desapareceu com 228 pessoas a bordo depois de decolar do Rio às 19h de domingo (31). A chegada na capital francesa estava prevista para as 6h15 (de Brasília), segundo a empresa. Segundo a Air France, o desastre aconteceu a meio caminho das costas do Brasil e da África, onde ocorrem as buscas. A expectativa de encontrar sobreviventes, no entanto, é muito pequena. O presidente da França, Nicolas Sarkozy, visitou o aeroporto Roissy-Charles de Gaulle, onde o avião deveria chegar, e declarou que o acontecido "é um acidente trágico. As chances de serem encontrados sobreviventes são muito pequenas". Dentre 228 os passageiros, 126 são homens, 82 mulheres, além de sete crianças e um bebê. Dos tripulantes, três são responsáveis pela condução da aeronave e 12 pelo atendimento aos passageiros.A Air France informou que não vai divulgar a lista oficial com os nomes dos passageiros até contatar todas as famílias. No entanto, a companhia já afirmou que havia 58 brasileiros no voo. Este número diverge do divulgado pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), que disse haver 57 pessoas do Brasil no avião. O voo AF 447 tinha 216 passageiros a bordo de 32 nacionalidades, incluindo sete crianças e um bebê. Segundo a Air France, 61 eram franceses, e 26 alemães. Dos 12 tripulantes, um era brasileiro e os demais franceses.
Economia: investidores apostam que brasil sairá mais forte da crise
SAFRAS (03) - O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, avaliou hoje que a euforia e a entrada de investimentos estrangeiros no Brasil mostra que os investidores internacionais apostam não apenas na recuperação econômica brasileira com o fim da crise, mas também que o País sairá ainda mais fortalecido. "A crise é forte, cria problemas gravíssimos, sentimos efeitos, a produção caiu, desemprego aumentou um pouquinho, mas em termos relativos, o Brasil está se portando bem. A euforia, a entrada de investimentos no Brasil, é porque os investidores apostam que o Brasil vai sair mais forte. Meirelles participa de debate na Câmara dos Deputados com parlamentares das cinco comissões que discutem os efeitos da crise na economia nacional e medidas para garantir a recuperação do país com o fim das turbulências. As informações são da Agência Leia.
Acidente da Air France pode permanecer um mistério
PARIS (Reuters) - Autoridades francesas disseram nesta quarta-feira que possivelmente nunca serão descobertas as razões que causaram a queda de uma aeronave da Air France no oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo, e que as caixas-pretas do avião podem não ser encontradas no fundo do mar.
Uma primeira embarcação da Marinha brasileira chegou nesta quarta-feira à região situada a 1.200 quilômetros de Recife, onde foram encontradas partes da aeronave que decolou do Rio com destino a Paris no domingo, na esperança de recuperar o máximo possível de destroços.
A França também está despachando para a área um mini-submarino capaz de explorar em profundidades de até 6.000 metros que tentará localizar as caixas-pretas do Airbus, que podem ajudar a descobrir as causas do desastre.
Mas Paul Louis Arslanian, diretor da agência francesa de investigação de acidentes aéreos, disse não estar certo de que as caixas-pretas serão recuperadas e que a investigação pode acabar sendo frustrante.
"Não estou inteiramente otimista. Não podemos excluir a possibilidade de não serem encontrados os registros do vôo", disse Arslanian a jornalistas, avisando que a investigação pode levar muito tempo para ser concluída.
"Não posso excluir a possibilidade de terminarmos com uma conclusão que seja relativamente insatisfatória em termos de certezas", acrescentou.
Um primeiro relatório ficará pronto até o final do mês. A investigação está sob o comando de Alain Bouillard, que também chefiou o inquérito sobre a queda de um Concorde da Air France em 2000.
Arslanian revelou poucos elementos novos, confirmando apenas que a tripulação da aeronave enviou uma mensagem de rádio reportando turbulência quando o avião se dirigia para o equador e que, mais tarde, o avião enviou uma série de mensagens automáticas relatando falhas de funcionamento.
"Por enquanto, não há indícios que sugiram que o avião tivesse tido problemas antes da decolagem", disse ele.
FUNDO DO MAR MONTANHOSO
O Brasil enviou quatro navios de sua Marinha e um navio-tanque para a região onde foram avistados destroços por aviões da FAB, incluindo uma peça metálica com 7 metros de diâmetro que seria da fuselagem do avião da Air France e manchas de óleo.
A França enviou uma embarcação levando a bordo o submarino Nautile, mas a previsão é que ela não chegue à área antes do início da próxima semana.
O ministro do governo francês Jean-Louis Borloo disse que as caixas-pretas devem estar a uma profundidade entre 3.660 e 3.700 metros, tranquilamente dentro do alcance do submarino, mas avisou que será difícil localizá-las.
"Nunca antes recuperamos caixas-pretas a uma profundidade tão grande, e as correntes marítimas são muito fortes", disse ele.
Arslanian disse que o fundo do mar nessa área é extremamente acidentado.
"A área fica praticamente no meio do Oceano Atlântico, onde o fundo do mar é muito profundo e variado. É um local montanhoso, não uma planície", disse ele.
As caixas-pretas são projetadas para enviar sinais localizadores por até 30 dias depois de atingirem a água, mas não há garantia de que tenham sobrevivido ao impacto fortíssimo com o mar, disse Arslanian.
Os aviões que sobrevoam a região ainda não avistaram corpos.
As autoridades estão surpresas pelo fato de um avião moderno, operado por três pilotos experientes, ter caído repentinamente, sem nem sequer dar aos pilotos tempo de enviar um pedido de socorro.
Os investigadores franceses foram divididos em quatro equipes para apurar aspectos distintos do caso, incluindo uma revisão dos sistemas de bordo do avião e de seu histórico de manutenção.
Magistrados de Paris disseram na quarta-feira que vão abrir um inquérito simultâneo. Trata-se de um procedimento de rotina em casos que envolvem a perda de muitas vidas.
Uma primeira embarcação da Marinha brasileira chegou nesta quarta-feira à região situada a 1.200 quilômetros de Recife, onde foram encontradas partes da aeronave que decolou do Rio com destino a Paris no domingo, na esperança de recuperar o máximo possível de destroços.
A França também está despachando para a área um mini-submarino capaz de explorar em profundidades de até 6.000 metros que tentará localizar as caixas-pretas do Airbus, que podem ajudar a descobrir as causas do desastre.
Mas Paul Louis Arslanian, diretor da agência francesa de investigação de acidentes aéreos, disse não estar certo de que as caixas-pretas serão recuperadas e que a investigação pode acabar sendo frustrante.
"Não estou inteiramente otimista. Não podemos excluir a possibilidade de não serem encontrados os registros do vôo", disse Arslanian a jornalistas, avisando que a investigação pode levar muito tempo para ser concluída.
"Não posso excluir a possibilidade de terminarmos com uma conclusão que seja relativamente insatisfatória em termos de certezas", acrescentou.
Um primeiro relatório ficará pronto até o final do mês. A investigação está sob o comando de Alain Bouillard, que também chefiou o inquérito sobre a queda de um Concorde da Air France em 2000.
Arslanian revelou poucos elementos novos, confirmando apenas que a tripulação da aeronave enviou uma mensagem de rádio reportando turbulência quando o avião se dirigia para o equador e que, mais tarde, o avião enviou uma série de mensagens automáticas relatando falhas de funcionamento.
"Por enquanto, não há indícios que sugiram que o avião tivesse tido problemas antes da decolagem", disse ele.
FUNDO DO MAR MONTANHOSO
O Brasil enviou quatro navios de sua Marinha e um navio-tanque para a região onde foram avistados destroços por aviões da FAB, incluindo uma peça metálica com 7 metros de diâmetro que seria da fuselagem do avião da Air France e manchas de óleo.
A França enviou uma embarcação levando a bordo o submarino Nautile, mas a previsão é que ela não chegue à área antes do início da próxima semana.
O ministro do governo francês Jean-Louis Borloo disse que as caixas-pretas devem estar a uma profundidade entre 3.660 e 3.700 metros, tranquilamente dentro do alcance do submarino, mas avisou que será difícil localizá-las.
"Nunca antes recuperamos caixas-pretas a uma profundidade tão grande, e as correntes marítimas são muito fortes", disse ele.
Arslanian disse que o fundo do mar nessa área é extremamente acidentado.
"A área fica praticamente no meio do Oceano Atlântico, onde o fundo do mar é muito profundo e variado. É um local montanhoso, não uma planície", disse ele.
As caixas-pretas são projetadas para enviar sinais localizadores por até 30 dias depois de atingirem a água, mas não há garantia de que tenham sobrevivido ao impacto fortíssimo com o mar, disse Arslanian.
Os aviões que sobrevoam a região ainda não avistaram corpos.
As autoridades estão surpresas pelo fato de um avião moderno, operado por três pilotos experientes, ter caído repentinamente, sem nem sequer dar aos pilotos tempo de enviar um pedido de socorro.
Os investigadores franceses foram divididos em quatro equipes para apurar aspectos distintos do caso, incluindo uma revisão dos sistemas de bordo do avião e de seu histórico de manutenção.
Magistrados de Paris disseram na quarta-feira que vão abrir um inquérito simultâneo. Trata-se de um procedimento de rotina em casos que envolvem a perda de muitas vidas.
Chefe de Estado Maior francês diz que destroços são de Airbus
O Chefe de Estado Maior da França disse que não há dúvidas de que os destroços encontrados no oceano Atlântico são do avião Airbus da Air France, segundo informou a GloboNews. Nessa terça-feira, o ministro da Defesa do Brasil, Nelson Jobim, confirmou que os destroços encontrados eram da aeronave que desapareceu na última segunda-feira. "Não há a menor dúvida que os destroços são do avião da Air France", Disse Jobim.
Os destroços já encontrados do avião podem indicar que a aeronave enfrentou problemas graves, que a levaram uma forte decomposição. A análise é do comandante Ronaldo Jenkins, diretor técnico do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA).
Segundo Jobim, o avião Hércules KC-130 da Força Aérea Brasileira (FAB) encontrou uma faixa de 5 km de destroços de avião na área brasileira do Oceano Atlântico, na região do Arquipélago de São Pedro e São Paulo.
O acidenteO Airbus A330 saiu do Rio de Janeiro no domingo (31), às 19h (horário de Brasília), e deveria chegar ao aeroporto Roissy - Charles de Gaulle de Paris no dia 1º às 11h10 locais (6h10 de Brasília).
De acordo com nota divulgada pela FAB, às 22h33 (horário de Brasília) o vôo fez o último contato via rádio com o Centro de Controle de Área Atlântico (Cindacta III). O comandante informou que, às 23h20, ingressaria no espaço aéreo de Dakar, no Senegal.
Às 22h48 (horário de Brasília) a aeronave saiu da cobertura radar do Cindacta, segundo a FAB. Antes disso, no entanto, a aeronave voava normalmente a 35 mil pés (11 km) de altitude.
A Air France informou que o Airbus entrou em uma zona de tempestade às 2h GMT (23h de Brasília) e enviou uma mensagem automática de falha no circuito elétrico às 2h14 GMT (23h14 de Brasília). A equipe de resgate da FAB foi acionada às 2h30 (horário de Brasília).
Os destroços já encontrados do avião podem indicar que a aeronave enfrentou problemas graves, que a levaram uma forte decomposição. A análise é do comandante Ronaldo Jenkins, diretor técnico do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA).
Segundo Jobim, o avião Hércules KC-130 da Força Aérea Brasileira (FAB) encontrou uma faixa de 5 km de destroços de avião na área brasileira do Oceano Atlântico, na região do Arquipélago de São Pedro e São Paulo.
O acidenteO Airbus A330 saiu do Rio de Janeiro no domingo (31), às 19h (horário de Brasília), e deveria chegar ao aeroporto Roissy - Charles de Gaulle de Paris no dia 1º às 11h10 locais (6h10 de Brasília).
De acordo com nota divulgada pela FAB, às 22h33 (horário de Brasília) o vôo fez o último contato via rádio com o Centro de Controle de Área Atlântico (Cindacta III). O comandante informou que, às 23h20, ingressaria no espaço aéreo de Dakar, no Senegal.
Às 22h48 (horário de Brasília) a aeronave saiu da cobertura radar do Cindacta, segundo a FAB. Antes disso, no entanto, a aeronave voava normalmente a 35 mil pés (11 km) de altitude.
A Air France informou que o Airbus entrou em uma zona de tempestade às 2h GMT (23h de Brasília) e enviou uma mensagem automática de falha no circuito elétrico às 2h14 GMT (23h14 de Brasília). A equipe de resgate da FAB foi acionada às 2h30 (horário de Brasília).

terça-feira, 2 de junho de 2009
Ministro confirma que destroços encontrados são de Airbus
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou nesta terça-feira que destroços encontrados pela Força Aérea Brasileira (FAB) no Oceano Atlântico são mesmo do Airbus 330-200 da Air France, que desapareceu no trajeto entre o Rio de Janeiro e Paris no final da noite do último domingo.
De acordo com Jobim, um avião Hércules da FAB identificou uma faixa de cinco quilômetros de destroços que confirma que o avião caiu na região localizada a cerca de 650 quilômetros do arquipélago de Fernando de Noronha.
Os destroços incluem uma grande quantidade de materiais metálicos, mas, segundo Jobim, nenhum corpo foi avistado.
O ministro Nelson Jobim também afirmou que, de acordo com a Convenção de Aviação Civil Internacional, as investigações sobre os motivos do acidente devem ser conduzidas pelo governo francês, com o apoio do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), do governo brasileiro.
As buscas prosseguem pela madrugada desta quarta-feira, sendo conduzidas por um avião R-99 e três aeronaves Hércules C-130.
Navios
Três navios mercantes, dois holandeses e um francês já chegaram à região onde os destroços foram encontrados e realizam buscas na área.
A previsão é de que um navio da Marinha brasileira chegue ao local nesta quarta-feira. Outros quatro navios já partiram para a região e devem alcançá-la nos próximos dias.
Os primeiros indícios de destroços na área foram captados pelo radar de uma aeronave da FAB por volta de 1h (horário de Brasília). Pouco depois, por volta das 6h49, um outro avião enviado ao ponto indicado fez o reconhecimento visual das peças em alto mar.
A localização coincide com a região de onde a aeronave teria enviado um sinal automático à Air France, indicando uma pane eletrônica.
França
Os destroços do avião localizados pelas aeronaves brasileiras representam uma pista "muito séria" nas investigações, na avaliação do Exército francês.
Segundo o porta-voz do Estado Maior das Forças Armadas, Christophe Prazuck, dois navios militares franceses devem chegar à área das buscas na próxima sexta-feira e no sábado.
O governo francês também planeja enviar rapidamente um navio que realiza buscas submarinas, equipado com dois robôs que podem operar a até 6 mil metros de profundidade, segundo o ministro da Ecologia, também encarregado da pasta dos Transportes, Jean-Louis Borloo.
O primeiro-ministro francês, François Fillon, afirmou - em uma sessão no Parlamento na tarde desta terça-feira - que "começou a corrida contra o relógio para encontrar as caixas pretas do Airbus", que emitem sinais por 30 dias.
A França também vai reforçar na quarta-feira as operações aéreas de busca, nas quais já atuam dois aviões Atlantique 2 e um Falcon 50, com um avião radar Awac.
Cerimônia ecumênica
Na tarde de quarta-feira, uma cerimônia ecumênica para os parentes e amigos das vítimas será realizada na catedral Notre-Dame de Paris, com a presença do presidente Nicolas Sarkozy.
O voo AF 447, com 228 pessoas de 32 nacionalidades à bordo, desapareceu dos radares no final da noite de domingo. O último contato da aeronave ocorreu por volta das 2h GMT de segunda-feira (23h de domingo, hora de Brasília), quando o avião atravessava uma área de turbulência.
Cerca de dez sinais de problemas elétricos foram enviados automaticamente do avião antes de ele desaparecer sobre o Oceano Atlântico.
A maioria dos passageiros era formada por brasileiros e franceses. Centros de informações para familiares e amigos foram instalados nos aeroportos Charles de Gaulle, em Paris, e em um hotel na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
*Com informações de Fabrícia Peixoto, da BBC Brasil em Brasília, e Daniela Fernandes, de Paris para a BBC Brasil.
De acordo com Jobim, um avião Hércules da FAB identificou uma faixa de cinco quilômetros de destroços que confirma que o avião caiu na região localizada a cerca de 650 quilômetros do arquipélago de Fernando de Noronha.
Os destroços incluem uma grande quantidade de materiais metálicos, mas, segundo Jobim, nenhum corpo foi avistado.
O ministro Nelson Jobim também afirmou que, de acordo com a Convenção de Aviação Civil Internacional, as investigações sobre os motivos do acidente devem ser conduzidas pelo governo francês, com o apoio do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), do governo brasileiro.
As buscas prosseguem pela madrugada desta quarta-feira, sendo conduzidas por um avião R-99 e três aeronaves Hércules C-130.
Navios
Três navios mercantes, dois holandeses e um francês já chegaram à região onde os destroços foram encontrados e realizam buscas na área.
A previsão é de que um navio da Marinha brasileira chegue ao local nesta quarta-feira. Outros quatro navios já partiram para a região e devem alcançá-la nos próximos dias.
Os primeiros indícios de destroços na área foram captados pelo radar de uma aeronave da FAB por volta de 1h (horário de Brasília). Pouco depois, por volta das 6h49, um outro avião enviado ao ponto indicado fez o reconhecimento visual das peças em alto mar.
A localização coincide com a região de onde a aeronave teria enviado um sinal automático à Air France, indicando uma pane eletrônica.
França
Os destroços do avião localizados pelas aeronaves brasileiras representam uma pista "muito séria" nas investigações, na avaliação do Exército francês.
Segundo o porta-voz do Estado Maior das Forças Armadas, Christophe Prazuck, dois navios militares franceses devem chegar à área das buscas na próxima sexta-feira e no sábado.
O governo francês também planeja enviar rapidamente um navio que realiza buscas submarinas, equipado com dois robôs que podem operar a até 6 mil metros de profundidade, segundo o ministro da Ecologia, também encarregado da pasta dos Transportes, Jean-Louis Borloo.
O primeiro-ministro francês, François Fillon, afirmou - em uma sessão no Parlamento na tarde desta terça-feira - que "começou a corrida contra o relógio para encontrar as caixas pretas do Airbus", que emitem sinais por 30 dias.
A França também vai reforçar na quarta-feira as operações aéreas de busca, nas quais já atuam dois aviões Atlantique 2 e um Falcon 50, com um avião radar Awac.
Cerimônia ecumênica
Na tarde de quarta-feira, uma cerimônia ecumênica para os parentes e amigos das vítimas será realizada na catedral Notre-Dame de Paris, com a presença do presidente Nicolas Sarkozy.
O voo AF 447, com 228 pessoas de 32 nacionalidades à bordo, desapareceu dos radares no final da noite de domingo. O último contato da aeronave ocorreu por volta das 2h GMT de segunda-feira (23h de domingo, hora de Brasília), quando o avião atravessava uma área de turbulência.
Cerca de dez sinais de problemas elétricos foram enviados automaticamente do avião antes de ele desaparecer sobre o Oceano Atlântico.
A maioria dos passageiros era formada por brasileiros e franceses. Centros de informações para familiares e amigos foram instalados nos aeroportos Charles de Gaulle, em Paris, e em um hotel na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
*Com informações de Fabrícia Peixoto, da BBC Brasil em Brasília, e Daniela Fernandes, de Paris para a BBC Brasil.
CONFIRA A LISTA ATUALIZADA COM NOMES DE PASSAGEIROSDO VOO 447
Lista preliminar é baseada em relato de familiares
Atualizada às 01h32min
A companhia aérea Air France, responsável pelo voo 447
que iria do Rio de Janeiro a Paris ainda não divulgou a lista oficial dos passageiros.
A lista abaixo é uma relação preliminar, com base em informações divulgadas por
familiares à imprensa.
BRASIL
— Adriana Francisco Sluijs, 40 anos.
Assessora de Comunicação Corporativa da Área Internacional da
presidência da Petrobras. Estava indo para a Coreia do Sul.
— Ana Carolina Rodrigues, 28 anos. Integrante da organização não governamental Viva Rio. Trabalha no projeto Crianças e Jovens em Violência Armada Organizada (Coav).
— Angela Cristina de Oliveira Silva, responsável pelo Centro Internacional de Orientação e Defesa da Mulher Estrangeira (Ciods).
— Antonio Augusto Gueiros, 46 anos. Diretor de informática da Michelin, fabricante de pneus.
A empresa informou que ele seguia para uma reunião na unidade da Michelin na cidade francesa de Clermond-Ferrand
— Bianca Machado Cotta. Recém-formada em Medicina, viajava em lua-de-mel com o marido Carlos Eduardo Macário de Melo. Ela é de uma família de juristas de Niterói, neta do desembargador Eneas Cotta, e sobrinha da desembargadora Renata Cotta.
— Carlos Eduardo Macário de Melo. Advogado, casou-se sábado com Bianca Machado Cotta e viajava em lua-de-mel.(foto ao lado) — Deise Possamai, 34 anos. Natural de Nova Veneza, no sul de Santa Catarina, e funcionária da prefeitura de Criciúma. Ela havia tirado uma licença de dois anos para ir à Itália. O pai de Deise, Valdir Possamai, é o secretário de Agricultura de Nova Veneza. — Eduardo César Moreno, gerente da Petrobras no Irã.— Francisco Eudes Mesquita Valle, diretor da transportadora de combustíveis TLW, marido de Maria de Fátima e pai de Paulo Valle Brito.— Gustavo Peretti, 30 anos, brasileiro, funcionário da petrolífera norueguesa StatoilHydro.
— José Ronnel Amorim, 35 anos. Dentista, tinha curso de especialização em Portugal para exercer Odontologia na União Européia. Morador de Londres. Veio comemorar o aniversário de 35 anos com a mulher, Isis, na casa dos pais na praia de Icaraí, em Niterói. — Júlia Chaves de Miranda Schmidt, 27 anos, advogada. Ela voltava para a Alemanha, onde mora e está noiva. Segundo informações da Inter TV Grande Minas, ela viajava ao lado do noivo alemão, que ainda não foi identificado.— Juliana de Aquino, 29 anos. Cantora e moradora da Alemanha havia seis anos. Veio a Brasília visitar a família e estava voltando ao país.
— Octávio Augusto Ceva Antunes. Professor titular de Química do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ele viajava para participar de uma palestra. É farmacêutico pela Universidade Federal Fluminense (UFF), possui mestrado e doutorado, além de pós-doutorado em Organometálicos na Universidade de Paris VI. Tem mais de 200 artigos publicados em periódicos especializados e um livro. — Patrícia Nazareth Ceva Antunes. Mulher do professor Octavio Augusto Ceva Antunes. Segundo o site da UFRJ, ela é ex-aluna de graduação e de pós-graduação do Instituto de Química.— Paulo Valle Brito, empresário, marido de Luciana Seba.
— Octávio Augusto Ceva Antunes. Professor titular de Química do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ele viajava para participar de uma palestra. É farmacêutico pela Universidade Federal Fluminense (UFF), possui mestrado e doutorado, além de pós-doutorado em Organometálicos na Universidade de Paris VI. Tem mais de 200 artigos publicados em periódicos especializados e um livro. — Patrícia Nazareth Ceva Antunes. Mulher do professor Octavio Augusto Ceva Antunes. Segundo o site da UFRJ, ela é ex-aluna de graduação e de pós-graduação do Instituto de Química.— Paulo Valle Brito, empresário, marido de Luciana Seba.
— Pedro Luis de Orleans e Bragança, 26 anos. Príncipe herdeiro, quarto na linha de sucessão da coroa brasileira. É um dos descendentes diretos de dom Pedro II, que foi o segundo imperador do Brasil e que governou o país por quase 50 anos até ser deposto em 1889 com a implantação do regime republicano. — Roberto Corrêa Chem, diretor do Banco de Tecidos Humanos - Pele, chefe do Serviço de Cirurgia Plástica da Santa Casa de Porto Alegre e professor de medicina da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, viajava acompanhado da mulher, a psicóloga Vera Chem, e da filha Letícia Chem, gerente de roaming internacional da operadora Oi. — Simone Jacomo dos Santos Elias, funcionária da Vara da Infância, Juventude e Idoso do TJ do Rio
— Silvio Barbato, 50 anos. Maestro. Já foi regente das Orquestras Sinfônicas do Teatro Nacional de Brasília — por duas vezes (de 1989 a 1992 e de 1999 a 2006) — e do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Completou 50 anos no dia 11 de maio. — Sonia Maria Amorim, 40 anos, funcionária da Vara da Infância, Juventude e Idoso do TJ do Rio — Teresinha Moreno Marques, 66 anos, mulher de José Gregório Marques.— Valnilzia Betler, 44 anos. Casada com um alemão e moradora de Munique. Segundo seu irmão, Valdemilson da Silva Oliveira, 42 anos, ela estava no Brasil em visita à família. — Vera Chem, 63, psicóloga, casada com Roberto Chem. Ela é coordenadora do Núcleo de Vínculos e Transmissões Transgeracionais de Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre (SBPdePA), professora do curso de psicoterapia psicanalítica do Instituto Abuchaim, desde 1997, e coordenadora do Grupo de Atendimento e Estudos em Psicoterapia, do qual é uma das sócias. ÁFRICA DO SUL — Erich Heine. Engenheiro e presidente do Conselho Administrativo da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA). A CSA pertence ao grupo ThyssenKrupp e está em construção em Santa Cruz, na zona oeste do Rio. Heine ocupa a presidência da siderúrgica desde maio de 2008.ALEMANHA — Claus-Peter Hellhammer, 28 anos, funcionário alemão da ThyssenKrupp Steel AG.— Harald Maximillian Winner, 44 anos. Iria à Alemanha para providenciar os documentos necessários para se casar no Brasil, segundo sua noiva, Helen Pedroso. — Martin, 29 anos (sobrenome não informado). Médico alemão que, segundo um amigo, estava em férias no Brasil.— Moritz Koch, 54, arquiteto alemão, veio ao Rio para reunião no escritório de Oscar Niemeyer.— Noivo de Júlia Chaves de Miranda Schmidt, ainda não identificado.ARGENTINA— Clara Mar Amado, 32 anos, aeromoça argentina. Possui dupla nacionalidade: espanhola e argentina.— Pablo Gabriel Dreyfus. Integrante da organização não governamental Viva Rio e pesquisador especializado no controle de armas. CANADÁ— Brad Clemes, 49 anos, canadense, executivo da Coca-Cola na Bélgica.COREIA DO SUL— Koo Hak-rim, 40 anos, sul-coreano.CROÁCIA— Zoran Markovic, 45 anos, marinheiro croata de Kostelji. ESPANHA — Andrés Suárez Montes, 38 anos. Engenheiro natural da província espanhola de Sevilha que, segundo familiares, trabalhava no Brasil na empresa Schlumberger. — Anna Negra, 28 anos, espanhola.ESTADOS UNIDOS— Anne Harris, 54 anos, mulher do geólogo Michael Harris.— Michael Harris, 60 anos, geólogo americano que trabalha para a Devon Energy no Brasil. FILIPINAS
— Arden Jugueta, marinheiro filipino que pegaria conexão em Paris. FRANÇA — Christin Pieraerts. Funcionária da Michelin França. A empresa informou que ela retornava a seu país após participar de reuniões da empresa no Brasil. — Isis (sobrenome não divulgado). Seria mulher de José Ronnel Amorim, que também estava no voo. — Jean-Claude Lozouet, viajou separado da mulher. — Sandrine Artiguenave, 34 anos, francesa.— Stephane Artiguenave, 35 anos, francês, vendedor da CGED.GRÃ-BRETANHA— Alexander Bjoroy, 11 anos, estudante britânico
— Aisling Butler, 26 anos, médica irlandesa.
Eithne Walls, médica irlandesa. — Jane Deasy, médica irlandesa.ITÁLIA — Agostino Cordioli, 73 anos, empresário italiano de Verona. Viajou a negócios para Fortaleza. — Alexander Paulitsch, 35 anos, consultor comercial italiano de San Candido (Bolzano). — Claudia Degli Esposti, 55 anos, italiana, empresária que trabalha com marketing.— Enzo Canaletti, italiano, marido de Angela Cristina de Oliveira Silva.— Georg Martiner, 24 anos, de origem brasileira, adotado com dois irmãos por uma família italiana.— Georg Lercher, 34 anos, empresário italiano do setor florestal de San Candido (Bolzano).
Atualizada às 01h32min
A companhia aérea Air France, responsável pelo voo 447
que iria do Rio de Janeiro a Paris ainda não divulgou a lista oficial dos passageiros.
A lista abaixo é uma relação preliminar, com base em informações divulgadas por
familiares à imprensa.
BRASIL

Assessora de Comunicação Corporativa da Área Internacional da
presidência da Petrobras. Estava indo para a Coreia do Sul.
— Ana Carolina Rodrigues, 28 anos. Integrante da organização não governamental Viva Rio. Trabalha no projeto Crianças e Jovens em Violência Armada Organizada (Coav).
— Angela Cristina de Oliveira Silva, responsável pelo Centro Internacional de Orientação e Defesa da Mulher Estrangeira (Ciods).
— Antonio Augusto Gueiros, 46 anos. Diretor de informática da Michelin, fabricante de pneus.
A empresa informou que ele seguia para uma reunião na unidade da Michelin na cidade francesa de Clermond-Ferrand







— Arden Jugueta, marinheiro filipino que pegaria conexão em Paris. FRANÇA — Christin Pieraerts. Funcionária da Michelin França. A empresa informou que ela retornava a seu país após participar de reuniões da empresa no Brasil. — Isis (sobrenome não divulgado). Seria mulher de José Ronnel Amorim, que também estava no voo. — Jean-Claude Lozouet, viajou separado da mulher. — Sandrine Artiguenave, 34 anos, francesa.— Stephane Artiguenave, 35 anos, francês, vendedor da CGED.GRÃ-BRETANHA— Alexander Bjoroy, 11 anos, estudante britânico
— Arthur Coakley, 61 anos, engenheiro inglês que veio ao Brasil a trabalho
— Graham Gardner, 52 anos, engenheiro escocês que trabalha no Rio. HUNGRIA— Jozsef Gallasz, 44 anos, húngaro, marido de Rita Szarvas.— Rita Szarvas, terapeuta húngara de um centro para crianças com deficiência motora.— Filho de sete anos de Jozsef Gallasz e Rita Szarvas, cujo nome ainda não foi divulgado.IRLANDA

Eithne Walls, médica irlandesa. — Jane Deasy, médica irlandesa.ITÁLIA — Agostino Cordioli, 73 anos, empresário italiano de Verona. Viajou a negócios para Fortaleza. — Alexander Paulitsch, 35 anos, consultor comercial italiano de San Candido (Bolzano). — Claudia Degli Esposti, 55 anos, italiana, empresária que trabalha com marketing.— Enzo Canaletti, italiano, marido de Angela Cristina de Oliveira Silva.— Georg Martiner, 24 anos, de origem brasileira, adotado com dois irmãos por uma família italiana.— Georg Lercher, 34 anos, empresário italiano do setor florestal de San Candido (Bolzano).
— Rino Zandonai. Diretor da Associazione Trentini Nel Mondo. MARROCOS— Ahmed Faouzi, técnico veterinário marroquino. — Fouad Haddour, veterinário marroquino.— Rajae Tazi Moukha, veterinário marroquino. NORUEGA— Kristian Berg Andersen, 37 anos, norueguês, funcionário da petrolífera norueguesa StatoilHydro. SUÉCIA
— Christine Badre Schnabl, 34 anos, sueca. (foto ao lado)
— Laura Rahal, 28, engenheira que veio ao Brasil a trabalho. — Philipe Schnabl, cinco anos, filho de Christine Schnabl.TURQUIA— Fatma Ceren Necipoglu, professora turca da Anadolu University.Confira gráfico sobre o que teria ocorrido com o voo 447
— Laura Rahal, 28, engenheira que veio ao Brasil a trabalho. — Philipe Schnabl, cinco anos, filho de Christine Schnabl.TURQUIA— Fatma Ceren Necipoglu, professora turca da Anadolu University.Confira gráfico sobre o que teria ocorrido com o voo 447
Próxima madrugada será ainda mais fria em São Paulo

Uma onda de frio muito forte avança sobre o centro-sul do Brasil e no decorrer desta primeira semana de junho será responsável pelas mais baixas temperaturas de 2009, segundo a Climatempo. Em São Paulo, a próxima madrugada promete ser ainda mais fria. Este frio intenso é provocado por uma forte massa de ar polar que atua sobre São Paulo desde segunda-feira. As temperaturas caíram bastante na madrugada desta terça-feira, como já era esperado pelos meteorologistas da Climatempo. O Instituto Nacional de Meteorologia - Inmet - registrou 8,2º C na estação medidora do Mirante de Santana, na zona norte da capital paulista. Foi a menor temperatura de 2009 e também o valor mais baixo registrado neste local, desde julho de 2007, quando os termômetros marcaram 6,4º C.Novos recordes de frio devem ser observados no Estado de São Paulo nesta quarta-feira. O amanhecer será frio em várias áreas do interior que podem ter temperaturas abaixo de 5º C e condições para geada. Para a capital, a temperatura mínima prevista inicialmente é de 5º C.Nos demais estados do Sudeste do Brasil, o frio também será intenso no decorrer desta semana. Há condições de geada no sul de Minas Gerais e na Serra da Mantiqueira, tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro. Para se ter uma idéia do poder de frio desta massa polar, algumas áreas da cidade do Rio de Janeiro poderão ter frio em torno de 10º C ao amanhecer da quinta-feira.Ar polar traz frio para a Baixada SantistaA próxima madrugada será ainda mais fria na Baixada Santista, de acordo com os meteorologistas da Climatempo. Tirem os casacos dos armários, já que, a temperatura mínima pode chegar a 13º C. O mar fica agitado em todo o litoral paulista. As embarcações devem estar atentas aos boletins antes de sair para alto mar.De acordo com os meteorologistas da Climatempo, até sexta-feira, por causa da presença da massa de ar seco de origem polar, o frio continua mais diminui de intensidade. O sol aparece e não chove.Ar polar avança por Minas Gerais e derruba ainda mais a temperatura A madrugada vai ser gelada no centro-sul de Minas Gerais, segundo a Climatempo. O frio promete ser mais intenso entre esta noite e amanhã, com risco de geada para o Sul de Minas Gerais. Em Maria da Fé, Monte Verde e Lambari, os termômetros devem alcançar as mais baixas temperaturas do ano.No Vale do Jequitinhonha e nas cidades que fazem divisa com a Bahia há previsão de pancadas de chuva até a quarta-feira.Belo Horizonte terá queda brusca de temperatura na próxima madrugada. A Climatempo prevê 12°C de temperatura mínima. Se isto se confirmar, um novo recorde de temperatura mínima será registrado.O amanhecer desta terça-feira foi de frio em algumas localidades mineiras. No Sul de Minas, a cidade de Monte Verde registrou temperatura mínima de 2,7°C. Em São Lourenço, mínima de 6,4°C. No Triângulo Mineiro, a cidade de Araxá registrou temperatura mínima de 6,2°C.Forte massa polar derruba temperatura na região sulA primeira semana de junho começou com frio intenso nos estados do Sul do Brasil. Em Urubici, no alto da serra catarinense, a temperatura chegou a 3º C abaixo de zero nesta terça-feira. De acordo com a meteorologista Josélia Pegorim, todo esse frio foi provocado por uma forte massa polar que também fez a temperatura despencar no Rio Grande do Sul e no Paraná, onde praticamente todo o Estado teve recordes de frio. A capital, Curitiba, registrou hoje temperatura mínima de 2,7ºC, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia. Foi a mais baixa do ano, superando os 3ºC do dia 16 de maio. Em São José dos Pinhais, no aeroporto Afonso Pena, a mínima registrada foi de 2ºC. No aeroporto de Bacacheri, em Curitiba, a mínima também foi de 2ºC."A temperatura vai cair ainda mais", alerta Josélia Pegorim. A madrugada de quarta-feira será de frio ainda mais intenso no Sul do Brasil, com temperaturas negativas e geada forte em várias áreas. A grande Curitiba também deverá registrar frio abaixo de zero nesta quarta-feira.Novos recordes frio no Sul do BrasilAs temperaturas caíram mais nesta terça-feira em todos os estados do Sul e novos recordes de frio foram observados.A madrugada desta terça-feira foi a mais fria no ano em Florianópolis, com tem mínima de 5,8ºC. O recorde anterior era de 9ºC, no dia 16 de maio. A menor temperatura no Estado de Santa Catarina foi de 3ºC abaixo de zero em Urubici, na serra catarinense. Em São Joaquim, a mínima foi 0,5º C.No Rio Grande do Sul, a menor temperatura foi de 1,4º C na região de Santana do Livramento (fronteira com o Uruguai) e em Bom Jesus, na serra gaúcha. Em Porto Alegre, a temperatura mínima nesta terça-feira foi de 8,8º C, mas não foi recorde. A menor do ano até agora foi de 7,3º C, no dia 17 de maio.O frio intenso e a umidade alta na serra gaúcha permitiram a ocorrência de queda de neve na região de Bom Jesus.Ar polar chega à Região Norte do PaísA forte massa de ar polar chegou também a Rondônia e ao Acre, causando brusca queda de temperatura nesta terça-feira.A meteorologista Josélia Pegorim explica que a passagem do ar polar por estas regiões, ao sul da Amazônia, é um fenômeno meteorológico conhecido como friagem. Isto acontece todos os anos, com maior ou menor intensidade."A friagem deste início de junho pode ser considerada moderada", acrescenta.Nesta terça-feira, a temperatura em Rio Branco, capital do Acre, baixou para 17,4ºC, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia. Em outro ponto da cidade fez 16,8ºC. Foram as menores temperaturas deste ano, até agora. O ar polar também foi sentido em Rondônia, mas principalmente nas áreas ao sul do Estado, próximas da fronteira com a Bolívia. Em Vilhena, o aeroporto local registrou 15ºC.Nesta quarta-feira, os Estados do Acre e de Rondônia ainda vão sentir um pouco do ar polar e a temperatura pode baixar um pouco mais. Mas a partir de quinta-feira, o ar quente volta a predominar. Porém, outras massas polares ainda poderão chegar a estes estados no decorrer do inverno.Uma das mais intensas massas de ar de polar já registrada no Brasil ocorreu em 1975. Em agosto daquele ano, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia, a temperatura em Rio Branco chegou a 6ºC, um frio quase impensável para o Norte do Brasil. Em Porto Velho, há registro de 10ºC no mês de julho de 1985. No dia 03 de junho de 2006, uma forte onda de frio fez a temperatura baixar para 10C em Rio Branco.(Informações da Climatempo)
CET diz que vai utilizar indicações de leitores do Blog para fazer reparo de placas

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo gasta por mês R$ 150 mil para fazer a manutenção e a troca de placas de sinalização das ruas, praças e demais logradouros da cidade. A maior dificuldade neste trabalho, no entanto, não é o custo, mas sim a identificação dos locais onde há placas danificadas.
No dia 19 de maio, o Blog convidou leitores a sugerirem localidades onde havia placas de sinalização danificadas. Com as colaborações, foram mapeados 37 locais com problemas.
A CET elogiou a iniciativa do Blog. “Colabora no trabalho de identificar os problemas
de sinalização e, deste modo, podemos agilizar a solução”, afirma a empresa, por meio de e-mail.
No dia 19 de maio, o Blog convidou leitores a sugerirem localidades onde havia placas de sinalização danificadas. Com as colaborações, foram mapeados 37 locais com problemas.
A CET elogiou a iniciativa do Blog. “Colabora no trabalho de identificar os problemas

Uma das placas denunciadas pelos leitores do Blog, na esquina da Avenida Brigadeiro Faria Lima com a Avenida Rebouças, está danificada ao menos desde 19 de maio, quando o internauta Marcello Elias alertou para o problema.
Nem placas que informam limite de velocidade estavam sem problemas. Também no dia 19 de maio, o leitor Bruno Garcia avisou que havia uma placa do tipo danificada na esquina da Avenida Ceci com a Alameda dos Guaicanãs
Sendo responsável pela sinalização de trânsito, a CET acredita que poderia localizar mais rapidamente placas danificadas, se contasse com uma maior colaboração de moradores e motoristas de São Paulo. “O processo poderia ser ainda mais rápido caso os munícipes fossem orientados também a formalizar os pedidos por meio do link ‘Fale com a CET’ no site da companhia (www.cetsp.com.br) ou pelo telefone 1188 (24 horas por dia)”, esclarece. De acordo com a CET, a cidade de São Paulo possui 391.700 placas, divididas em dois tipos: regulamentação e advertência (sentido de direção das ruas, estacionamento proibido, curva acentuada, Zona Azul etc.) e orientação (nomes de pontes e viadutos, indicação quilométrica etc.). É feita a manutenção em 2.300 em média para garantir a visualização e a leitura. Por mês a CET providencia a recolocação de 1.200 placas, devido à deterioração do material, seja pelo uso ou pelo desaparecimento por possível furto.
Nem placas que informam limite de velocidade estavam sem problemas. Também no dia 19 de maio, o leitor Bruno Garcia avisou que havia uma placa do tipo danificada na esquina da Avenida Ceci com a Alameda dos Guaicanãs
Sendo responsável pela sinalização de trânsito, a CET acredita que poderia localizar mais rapidamente placas danificadas, se contasse com uma maior colaboração de moradores e motoristas de São Paulo. “O processo poderia ser ainda mais rápido caso os munícipes fossem orientados também a formalizar os pedidos por meio do link ‘Fale com a CET’ no site da companhia (www.cetsp.com.br) ou pelo telefone 1188 (24 horas por dia)”, esclarece. De acordo com a CET, a cidade de São Paulo possui 391.700 placas, divididas em dois tipos: regulamentação e advertência (sentido de direção das ruas, estacionamento proibido, curva acentuada, Zona Azul etc.) e orientação (nomes de pontes e viadutos, indicação quilométrica etc.). É feita a manutenção em 2.300 em média para garantir a visualização e a leitura. Por mês a CET providencia a recolocação de 1.200 placas, devido à deterioração do material, seja pelo uso ou pelo desaparecimento por possível furto.

“A substituição ou colocação da nova sinalização vertical, normalmente, é identificada pelos 1.900 agentes da CET ou ainda solicitada por munícipes. Caso se trate de uma placa prioritária à segurança viária, como as de regulamentação de mão de direção e contramão, a CET providencia a reposição da sinalização em um prazo máximo de 24 horas após a comunicação”, informa a assessoria da empresa. Para os demais tipos de placas de sinalização, há a necessidade da elaboração de um projeto, no qual deverá contar o tipo e o local da placa para a devida confecção e reposição da sinalização.
A CET esclarece que os prazos para a substituição variam conforme alguns fatores. São eles: Origem do pedido-- quando a solicitação chega por denúncia de um munícipe, é necessário enviar um técnico da CET ao local para verificar a situação e identificar exatamente qual a sinalização necessária. Esse procedimento toma mais tempo do que quando a falta de placa é identificada pelos próprios agentes da CET. Nesses casos, eles já fazem um croqui básico do local, especificando exatamente o que precisa ser providenciado. Disponibilidade da placa-- se a solicitação se refere a placas simples (proibido estacionar, rua sem saída, indicação de lombada etc.), a reposição é mais rápida, porque a CET têm essas em estoque. Porém, se for uma placa específica (orientação de percurso), é preciso elaborar a sinalização e isso leva tempo. Localização da placa-- quando o pedido se refere à substituição de placas que já existem e não estão mais lá ou estão danificadas, o processo é mais rápido porque a CET já tem o registro da sinalização que havia no local, e basta recolocá-la. Mas se a solicitação se refere à sinalização nova, é preciso enviar uma equipe ao local para identificar as necessidades e elaborar um projeto de sinalização. Esse procedimento demanda mais tempo.
Por esses três motivos, os prazos para solicitações de mudanças, reparos ou recolocações de placas variam, alega a CET.A CET lembrou ainda que se a placa for danificada por terceiros, como no caso de uma batida de carro ou caminhão, como ocorreu com muitas das placas indicadas pelos leitores e fotografadas pelo Blog, o motorista – ou cidadão que for flagrado cometendo o furto – pode ser responsabilizado e, desta forma, ter de pagar pelo reparo da placa.
Ladrões assaltam carro-forte que abastecia caixas eletrônicos em Salvador

Uma quadrilha assaltou um carro-forte que abastecia caixas eletrônicos dentro do Hospital das Clínicas, em Salvador, nesta terça-feira (2). Os equipamentos ficam em uma agência bancária que funciona na unidade.
Ninguém ficou ferido na ação. A quadrilha conseguiu fugir. Os assaltantes chegaram a fazer dois vigilantes e uma funcionária do banco reféns, mas todos foram libertados depois da fuga, sem ferimentos.
A polícia confirmou que os criminosos levaram alguns malotes de dinheiro, armas e coletes dos seguranças que trabalhavam no veículo. A
De acordo com a Central de Telecomunicações da Polícia Militar, as buscas pelos assaltantes continuam.
Segundo a assessora de comunicação do Hospital das Clínicas, Suzi Moreno, a Polícia Federal e a direção da unidade estão identificando os assaltantes com as imagens do circuito interno de segurança.
Ninguém ficou ferido na ação. A quadrilha conseguiu fugir. Os assaltantes chegaram a fazer dois vigilantes e uma funcionária do banco reféns, mas todos foram libertados depois da fuga, sem ferimentos.
A polícia confirmou que os criminosos levaram alguns malotes de dinheiro, armas e coletes dos seguranças que trabalhavam no veículo. A
De acordo com a Central de Telecomunicações da Polícia Militar, as buscas pelos assaltantes continuam.
Segundo a assessora de comunicação do Hospital das Clínicas, Suzi Moreno, a Polícia Federal e a direção da unidade estão identificando os assaltantes com as imagens do circuito interno de segurança.
ENCONTRA DESTROÇOS DO AOR GRANCE 447

Aeronáutica encontra destroços que podem ser do Airbus
Técnicos devem confirmar se material achado a 650 km de Fernando de Noronha é de avião desaparecido com 228 a bordo.
O Comando da Aeronáutica informou ter encontrado destroços em alto mar, como poltronas, objetos brancos e manchas de querosene, que podem ser do Airbus 330-200 que desapareceu no trajeto entre o Rio de Janeiro e Paris.
Ainda segundo a Aeronáutica, ainda não é possível afirmar que os destroços são do Airbus.
"Precisamos encontrar alguma peça que identifique a aeronave, como um número de série", disse o coronel Jorge Amaral, do Departamento de Comunicação Social.
De acordo com Amaral, o trabalho de resgate deverá começar assim que for confirmada a ligação dos destroços com o Airbus. Dez aeronaves foram colocadas à disposição para esse trabalho.
Os primeiros indícios de destroços foram captados pelo radar de uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) à 1h00 (horário de Brasília), a cerca de 650 quilômetros de Fernando de Noronha.
Com o sinal, a FAB decidiu enviar uma outra aeronave ao ponto indicado, que fez o reconhecimento visual das peças em alto mar, por volta das 06h49.
O ponto coincide com a região de onde a aeronave teria enviado um sinal automático à companhia aérea, indicando uma pane eletrônica.
Sobre a possibilidade de sobreviventes, o coronel da Aeronáutica disse que ainda não tinha essa informação.
O voo AF 447, com 228 pessoas de 32 nacionalidades à bordo desapareceu dos radares na segunda-feira. A sua última mensagem de rádio foi por volta das 02h00 GMT de segunda-feira (23h00 de domingo, hora de Brasília), quando o piloto disse que estava entrando em área de turbulência, segundo a imprensa francesa.
Cerca de dez sinais de problemas elétricos foram enviados automaticamente do avião antes que ele desapareceu quando sobrevoava o Oceano Atlântico.
A maioria dos passageiros era de brasileiros e franceses e foram instalados centros de informações para familiares e amigos nos aeroportos Charles de Gaulle, em Paris, e Tom Jobim, no Rio de Janeiro.BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Técnicos devem confirmar se material achado a 650 km de Fernando de Noronha é de avião desaparecido com 228 a bordo.
O Comando da Aeronáutica informou ter encontrado destroços em alto mar, como poltronas, objetos brancos e manchas de querosene, que podem ser do Airbus 330-200 que desapareceu no trajeto entre o Rio de Janeiro e Paris.
Ainda segundo a Aeronáutica, ainda não é possível afirmar que os destroços são do Airbus.
"Precisamos encontrar alguma peça que identifique a aeronave, como um número de série", disse o coronel Jorge Amaral, do Departamento de Comunicação Social.
De acordo com Amaral, o trabalho de resgate deverá começar assim que for confirmada a ligação dos destroços com o Airbus. Dez aeronaves foram colocadas à disposição para esse trabalho.
Os primeiros indícios de destroços foram captados pelo radar de uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) à 1h00 (horário de Brasília), a cerca de 650 quilômetros de Fernando de Noronha.
Com o sinal, a FAB decidiu enviar uma outra aeronave ao ponto indicado, que fez o reconhecimento visual das peças em alto mar, por volta das 06h49.
O ponto coincide com a região de onde a aeronave teria enviado um sinal automático à companhia aérea, indicando uma pane eletrônica.
Sobre a possibilidade de sobreviventes, o coronel da Aeronáutica disse que ainda não tinha essa informação.
O voo AF 447, com 228 pessoas de 32 nacionalidades à bordo desapareceu dos radares na segunda-feira. A sua última mensagem de rádio foi por volta das 02h00 GMT de segunda-feira (23h00 de domingo, hora de Brasília), quando o piloto disse que estava entrando em área de turbulência, segundo a imprensa francesa.
Cerca de dez sinais de problemas elétricos foram enviados automaticamente do avião antes que ele desapareceu quando sobrevoava o Oceano Atlântico.
A maioria dos passageiros era de brasileiros e franceses e foram instalados centros de informações para familiares e amigos nos aeroportos Charles de Gaulle, em Paris, e Tom Jobim, no Rio de Janeiro.BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Não foram divulgados nomes. Horas antes, no Brasil, o gerente da Air France no País, Antônio Jorge Assunção, havia informado que 80 brasileiros estavam no voo.
A diretora-geral da Air France no Brasil, Isabelle Birem, disse que a prioridade no momento é colocar todas as informações à disposição das famílias das possíveis vítimas. Ela afirmou também que a lista de passageiros já foi consolidada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e vai ser divulgada quando todos os familiares forem avisados.
A aeronave não foi localizada ainda. Segundo Isabelle, a última manutenção feita no avião ocorreu no dia 16 de abril de 2009 e, após isso, não foi relatado nenhum problema. "O avião tinha quatro anos, era um avião novo", disse a diretora.
"Estamos consternados com o ocorrido e vamos dar total apoio às famílias", afirmou. Quanto a hipóteses para o desastre, ela diz que não pode afirmar nada com clareza. "Temos que esperar as investigações e olhar a caixa preta. É muito cedo para afirmar o que causou essa tragédia."
Há também psicólogos à disposição dos familiares das pessoas que estariam no voo. Isabelle disse que a Central de Atendimento por telefone da Air France está congestionada, então não é possível saber quantos familiares já foram avisados do ocorrido. Segundo a diretora, a Air France enviou 15 funcionários de São Paulo para o Rio para auxiliar no apoio às famílias.
Possíveis vítimas
No avião, estariam o presidente do Conselho de Administração da ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), Erich Heine, o presidente da Michelin para a América do Sul, Luiz Roberto Anastácio, e o diretor de Informática, Antônio Gueiros; além da funcionária francesa Christine Pieraesrts. O chefe do gabinete do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Parente Gomes de Oliveira, e sua mulher, Marcele, também estariam a bordo.
Além deles, estariam no voo o príncipe Pedro Luis de Orleans e Bragança e o diretor artístico da Orquestra Sinfônica e regente entre 1989 e 1992 e entre 1999 e 2006, Silvio Barbato.
Também, segundo familiares, estariam no voo o cirurgião plástico, diretor do Banco de Peles e chefe do Serviço de Cirurgia Plástica da Santa Casa de Porto Alegre, Roberto Corrêa Chem; a esposa dele, Vera Chem; e a filha do casal, a gerente de roaming internacional da operadora Oi, Letícia Chem.
A diretora-geral da Air France no Brasil, Isabelle Birem, disse que a prioridade no momento é colocar todas as informações à disposição das famílias das possíveis vítimas. Ela afirmou também que a lista de passageiros já foi consolidada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e vai ser divulgada quando todos os familiares forem avisados.
A aeronave não foi localizada ainda. Segundo Isabelle, a última manutenção feita no avião ocorreu no dia 16 de abril de 2009 e, após isso, não foi relatado nenhum problema. "O avião tinha quatro anos, era um avião novo", disse a diretora.
"Estamos consternados com o ocorrido e vamos dar total apoio às famílias", afirmou. Quanto a hipóteses para o desastre, ela diz que não pode afirmar nada com clareza. "Temos que esperar as investigações e olhar a caixa preta. É muito cedo para afirmar o que causou essa tragédia."
Há também psicólogos à disposição dos familiares das pessoas que estariam no voo. Isabelle disse que a Central de Atendimento por telefone da Air France está congestionada, então não é possível saber quantos familiares já foram avisados do ocorrido. Segundo a diretora, a Air France enviou 15 funcionários de São Paulo para o Rio para auxiliar no apoio às famílias.
Possíveis vítimas
No avião, estariam o presidente do Conselho de Administração da ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), Erich Heine, o presidente da Michelin para a América do Sul, Luiz Roberto Anastácio, e o diretor de Informática, Antônio Gueiros; além da funcionária francesa Christine Pieraesrts. O chefe do gabinete do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Parente Gomes de Oliveira, e sua mulher, Marcele, também estariam a bordo.
Além deles, estariam no voo o príncipe Pedro Luis de Orleans e Bragança e o diretor artístico da Orquestra Sinfônica e regente entre 1989 e 1992 e entre 1999 e 2006, Silvio Barbato.
Também, segundo familiares, estariam no voo o cirurgião plástico, diretor do Banco de Peles e chefe do Serviço de Cirurgia Plástica da Santa Casa de Porto Alegre, Roberto Corrêa Chem; a esposa dele, Vera Chem; e a filha do casal, a gerente de roaming internacional da operadora Oi, Letícia Chem.
Assinar:
Postagens (Atom)