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sexta-feira, 3 de julho de 2009

Identidade de jovem assassinada em São Paulo é investigada

Garota com idade entre 16 e 20 anos foi enterrada como indigente.Um homem suspeito de cometer o crime foi preso.

A Polícia Civil tenta descobrir a identidade de uma jovem assassinada na cidade de São Paulo. Um ajudante de pedreiro foi preso por suspeita de ter participado do crime.

O corpo da vítima foi encontrado à beira da quadra de esportes de uma escola pública. Próximo ao cadáver havia uma carteira com documentos do suspeito, que nega conhecer a vítima.

Além dos documentos, havia dentro da carteira um cupom de compras que haviam sido feitas no dia anterior ao crime em um mercado da região.

As câmeras do circuito interno do mercado mostram a jovem vestida com a roupa que, no dia seguinte, seria encontrada ao lado de seu corpo. O homem que aparece na filmagem é o suspeito que foi preso.

A principal testemunha da investigação, que não quis se identificar, disse que viu o casal pouco antes do crime. “Ele desferiu um tapa no rosto dela mais um soco na barriga, e ela se curvou”, disse. “Eu peguei o celular para ligar para o 190, mas ela fez assim: ‘Não, não, não precisa ligar’.”



"O rosto do criminoso é inconfundível, a cicatriz, o defeito que ele tem na face, altura e o pigmento da pele dele. Estou certo do que vi", afirmou a testemunha.

Para terminar o inquérito, falta o resultado de análises técnicas do Instituto de Criminalística. Os peritos irão comparar amostras de sangue do acusado com sêmen e fios de cabelo encontrados no local do crime.

Quanto à vitima, o que se sabe é que ela foi morta com pancadas na cabeça e no rosto. Segundo a polícia, provavelmente durante uma sessão de consumo de drogas.

Com base em fotos do corpo, um especialista fez o retrato da vítima. No computador, a imagem ganhou movimentos. De acordo com a polícia, não há registro de pessoa desaparecida em São Paulo com essas características: cabelos pretos, olhos castanhos, pele branca, 1,65 metro e entre 16 e 20 anos.

Como ninguém procurou pela moça assassinada, ela foi enterrada sem nome, como indigente. “Deve haver em algum lugar uma família procurando alguém que está desaparecido, e essa pessoa já foi sepultada”, disse a delegada Elisabete Sato. “[Queremos] Dar a essa família a possibilidade de dar um sepultamento digno para essa jovem”, completou.

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